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Saiba porque ter um almoço equilibrado faz diferença para as crianças

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
28 jun 2022 às 12:00

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- Divulgação
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Pular, correr, estudar são atividades que demandam energia. No caso das crianças, que passam grande parte do dia brincando, consumir um almoço equilibrado e rico em nutrientes faz toda a diferença. Principalmente com o retorno das aulas 100% presenciais, a refeição se tornou ainda mais importante, já que os pequenos necessitam de alimentos que componham os grupos nutricionais e proporcionem um crescimento mais saudável.


Seja para os que estudam no período matutino ou vespertino, a má alimentação pode afetar diretamente no rendimento escolar. Vale ressaltar que é durante a infância que se criam os hábitos, com tendência para que se repitam ao longo da vida. “Por isso, inserir as mais diversas comidas naturais nesse período pode trazer inúmeros benefícios para o futuro”, diz a nutricionista Larissa Zanette.

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Diferente do que muitos imaginam, ter um almoço saudável não é sinônimo de exclusão. Pelo contrário, uma boa refeição se caracteriza pelo equilíbrio entre os ingredientes que compõem o prato. Assim, o arroz não precisa ser o vilão da refeição, uma vez que, ao ser incluído na quantidade adequada, fornece diversos minerais essenciais para o corpo.

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Para fornecer fibras, vitaminas e minerais essenciais para o bom funcionamento do intestino, 50% do prato deve ser preenchido por vegetais crus e cozidos. A outra metade deve ser dividida entre proteínas - responsáveis por estruturar as células - e carboidratos, que geram energia para o corpo. Ou seja, o típico PF (prato feito) brasileiro, composto por arroz, feijão, carne e salada, encaixa-se perfeitamente nesse conceito.


Um olhar especial deve ser obsevado no fato de não substituir o almoço por lanches, uma vez que essa mudança, quando feita de maneira exagerada, se torna extremamente prejudicial à saúde. “Geralmente a troca é por pastéis, salgados, pizzas ou bolachinhas, todas opções que brilham os olhos das crianças, mas que são ultraprocessadas, hiperpalatáveis, extremamente calóricas e ricas em açúcar e sódio”, alerta a nutricionista.

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