Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Flutuando

Gabriel Medina se surpreende com foto épica

UOL/Folhapress
14 ago 2024 às 11:30
- Willian Lucas/COB
Publicidade
Publicidade

O surfista Gabriel Medina, medalhista de bronze nas Olimpíadas de Paris, contou que não imaginava o tamanho da repercussão que teria sua foto icônica no mar de Teahupoo, no Taiti.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Leia mais:

Imagem de destaque
Vitória de 89 a 62

Londrina Basketball vence Ponta Grossa e mantém a vice-liderança no Paranaense

Imagem de destaque
Paraskatismo

Atleta sem as pernas defende inclusão do skate nas Paralimpíadas

Imagem de destaque
Nova febre

Confira cinco dicas para se preparar para corridas de rua

Imagem de destaque
Paralímpiadas de Paris

Medalhista de prata, Tofalini é recebido com festa em Londrina

Medina disse que ficou surpreso: "Não esperava que uma foto minha surfando atingisse tanta gente". Ele participou por vídeo da edição desta quarta (14) do Encontro, da TV Globo.

Publicidade


A fotografia épica foi registrada após ele sair de um tubo que rendeu a maior nota da história do surfe olímpico: 9,9. O momento foi captado pelo fotógrafo Jerome Bouillet, da AFP, na bateria das oitavas de final, e rodou o mundo.


Medina também minimizou a frustração pela derrota na semifinal e exaltou a conquista da medalha "independentemente da cor". O brasileiro sofreu com um mar sem ondas e não avançou à final, mas conseguiu levar o bronze após ter ficado no quase nos Jogos de Tóquio.

Publicidade


[A medalha] significa muito para mim porque esperei vários anos, me preparando para esse momento que finalmente chegou. Era algo que não saía da minha cabeça, queria muito, sonhei com ela. Ter conseguido foi um sonho, ainda mais do jeito que foi. Independentemente da cor da medalha, me sinto vitorioso porque aconteceu muitas coas boas nesse campeonato. Não esperava que uma foto minha surfando atingisse tanta gente. Gabriel Medina, no Encontro


Ainda mais depois de ter vindo de Tóquio, em tive oportunidade do bronze e acabei perdendo, dessa vez não quis deixar passar. Dei tudo de mim. É difícil de aceitar você não ter oportunidade, faltava uma onda e não era uma nota alta, mas o mar tem dessas. Sei que dei meu melhor, estava preparado para aquele momento.


É aceitar o momento e seguir com fé. Foi algo que não tinha controle, prefiro não gastar energia com isso, é a natureza, mas no geral fiquei muito feliz porque a galera torceu bastante, recebi muito carinho. Cheguei em Paris depois do Taiti, tinham vários brasileiros lá e todo mundo sentiu minha derrota também, mas acontece. Espero que da próxima vez tenha mais onda.


Imagem
Atletas paralímpicos do Brasil recebem kits para competir nos Jogos de Paris
A Toyota do Brasil fez uma entrega simbólica na segunda-feira (12) de 550 kits com bolsas, pochetes e necessaires para os atletas que representarão o Brasil nos Jogos Paralímpicos Paris 2024.
Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade