Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Guerra

F1 diz ser impossível manter GP da Rússia em meio à guerra com a Ucrânia

Folhapress
25 fev 2022 às 14:39

Compartilhar notícia

- Divulgação
Publicidade
Publicidade

Marcado para 25 de setembro, o GP da Rússia de F1 não deverá ser disputado em 2022. Nesta sexta (25), a categoria emitiu um comunicado no qual diz ser "impossível" a realização da prova em meio à guerra do país com a Ucrânia.


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

"O Mundial de F1 visita países de todo o mundo com uma visão positiva de unir as pessoas. Estamos acompanhando os acontecimentos na Ucrânia com tristeza e choque e a esperança de uma pacífica resolução para a presente situação. Na quinta (24), a FIA e as equipes discutiram a posição do nosso esporte, e a conclusão é, incluindo a visão de todas as partes interessadas, de que é impossível manter o GP da Rússia nas atuais circunstâncias", disse a nota da FIA.

Leia mais:

Imagem de destaque
No Estádio Erich Georg

Professor de Rolândia promove aulas gratuitas de atletismo para crianças a partir de 3 anos

Imagem de destaque
Entenda a modalidade

Brasileira virou uma das melhores do mundo em pickleball nos EUA

Imagem de destaque
Completaram em 44 minutos

Tradicionais na prova, quenianos fazem dobradinha na corrida de São Silvestre

Imagem de destaque
Serão 100 crianças beneficiadas

Oitava edição da campanha Running4Help pretende arrecadar tênis para estudantes carentes em Londrina


Nesta quinta, pilotos importantes do circuito já haviam manifestado sua contrariedade com a possibilidade de realização da prova no país.

Publicidade


Tetracampeão mundial de F1, o alemão Sebastian Vettel se disse "chocado" com a invasão russa e foi enfático ao dizer que não gostaria de participar da etapa.


"É horrível ver o que está acontecendo [...] Falo por mim: eu não devo ir e eu não irei. É errado correr lá. Pessoas estão sendo mortas por razões estúpidas e uma liderança muito estranha e raivosa", disse o alemão, se referindo ao presidente da Rússia, Vladimir Putin.


O atual campeão, Max Verstappen, que não costuma se envolver em questões políticas, concordou com o posicionamento de Vettel.


"Se um país está em guerra, não seria certo correr lá", afirmou o holandês. "Mas não é só o que eu acho. O paddock todo tem de decidir o que faremos em seguida", continuou o piloto da Red Bull.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade