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Brasil bate Venezuela e vai às finais com melhor campanha

20 jul 2009 às 13:04

O Brasil fechou em grande estilo neste domingo (19) a participação na fase de grupos da Liga Mundial masculina de vôlei. Com atuação impecável no ginásio do Mineirinho, em Belo Horizonte (MG), venceu com tranquilidade a Venezuela por 3 sets a 0, com parciais de 25/20, 25/22 e 25/15.

A seleção brasileira termina na liderança do Grupo D (11 vitórias e somente uma derrota) e agora se prepara para as finais da competição, que começam nesta quarta-feira em Belgrado, na Sérvia. O time busca o oitavo título para se igualar à Itália, maior campeã na história da competição.


No confronto deste domingo, que foi a despedida dos jogadores da torcida brasileira, o técnico Bernardinho aproveitou para mexer bastante na equipe e dar ritmo de jogo para quase todos os atletas. Os considerados reservas Thiago Alves, Rivaldo, João Paulo e Eder puderam entrar em quadra e em alguns momentos até o levantador Bruno Rezende sentou no banco para a entrada de Marlon.


O Brasil parte para os jogos decisivos com um time titular praticamente definido, formado por Giba, Rodrigão, Murilo, Lucas, Leandro Vissoto, Bruno e o líbero Serginho.


Fase final


Na fase final da Liga Mundial o grupo do Brasil também conta com Argentina e Cuba, que abrem a chave na próxima quarta. Na quinta, o Brasil pega os cubanos e na sexta os argentinos. Os dois primeiros colocados se classificam para as semifinais. A grande decisão será no domingo.


No outro grupo estão Rússia, Sérvia e Estados Unidos, atual campeão do torneio e medalhista de ouro nos Jogos Olímpicos de Pequim.


Bernardinho já faz uma análise sobre os primeiros rivais de seu time nas finais do campeonato. "A Argentina mostrou que está aí de novo. Esta nova geração foi despertada pelo (Jon) Uriarte e agora está tendo bons resultado sob o comando do (Javier) Weber, um excelente treinador. É um time mesclado, com veteranos e com jovens talentos", comentou.

"Já da equipe de Cuba não temos o que falar da parte física. Eles têm muita potência. Cuba caiu numa chave complicada na fase classificatória e conseguiu a classificação para as finais por méritos próprios", completou.


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