Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Curado

Após Covid-19, lutador de MMA diz ter superado rival mais difícil da vida

Folhapress
12 mai 2020 às 10:57

Compartilhar notícia

- Reprodução / Instagram
Publicidade
Publicidade

Quando se fala em coronavírus, todos sabem que é preciso dar atenção aos grupos de risco, formado por idosos e pacientes com comorbidades. Mas ninguém pode se descuidar. Quem sabe bem disso é o lutador Sergio Moraes, de 37 anos, tetracampeão mundial de jiu-jítsu e vice-campeão do reality "The Ultimate Fighter Brasil 1", em 2012.

Morador de Curitiba (PR), ele veio para São Paulo no início da quarentena para cuidar dos pais, mas foi contaminado com a Covid-19 e acabou sendo cuidado por eles. "Foram 16 dias bem difíceis, com febre variando entre 38ºC e 40ºC. Um dia cheguei a tomar três comprimidos de dipirona seguidos para baixar a febre. Mas é só passar o efeito que volta tudo de novo", lembra o ex-lutador do UFC, que agradece ao médico e amigo Felipe Carnevale, que foi até sua casa e o ajudou no processo de recuperação.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Um dos remédios que ele tomou foi a cloroquina, mas não tem boas lembranças dela. "Quando comecei a tomar a cloroquina, fiquei dois dias sem tomar água nem comer. Mexe com tudo e a gente fica muito fraco", diz.
Durante o auge da crise, Serginho conta que chegou a pensar em desistir, mas seu espírito de guerreiro acabou falando mais alto.

Leia mais:

Imagem de destaque
Pai de dois

Tom Brady diz que ser pai é a tarefa mais difícil de sua vida

Imagem de destaque
Saiba mais

Whindersson contra comediante: quem mais luta no card de Tyson e Paul?

Imagem de destaque
Alvo Run

Evento esportivo que comemora os 72 anos de Alvorada do Sul está com inscrições abertas

Imagem de destaque
Segue até sábado

Londrina sedia o Brasileiro de Kart após 25 anos; veja a programação


"Eu não aguentava mais. Se soubesse onde era o botão de desligar, teria desligado. Mas o importante foi conhecer o meu corpo, meu limite. Isso foi fundamental na recuperação", comenta.


Após ter-se recuperado, ele foi atrás para tentar descobrir como havia sido contaminado. Mas não chegou a uma conclusão.

"Liguei para meus amigos, para todo mundo com quem tive contato, e ninguém estava com o vírus. Como eu tomei a vacina contra a gripe em Curitiba, ela deve ter diminuído minha imunidade e acabei pegando no caminho para São Paulo", diz.


Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade