A imprensa esportiva mundial repercutiu a morte de Zagallo e exaltou o legado do único homem a participar de quatro títulos de Copa do Mundo.
Jornais do mundo inteiro enalteceram a figura de Zagallo, que é, até hoje, o maior campeão de Copas do Mundo em todos os tempos.
O 'As', da Espanha, ressaltou o maior feito da carreira do Velho Lobo:
Leia mais:
Vinicius Jr vira 'máquina de gerar gols' do Real e lidera ranking europeu
Dudu segue pessimista mesmo com clamor da torcida por vaga no Palmeiras
Filipe Luis diz que foi comunicado do afastamento de Gabigol no Flamengo
Flamengo e Atlético empatam em reencontro com pênalti perdido e Gabigol torcedor
"A
importância de Zagallo no futebol mundial é que ele é o único jogador
na história de seu país a participar de quatro dos cinco títulos
conquistados pelo Brasil em nível de Copa do Mundo, conquistando dois
como elemento de campo e dois como comissão técnica."
O Marca relembrou o apelido 'Formiguinha' e a superstição de Zagallo com o número 13:
"Formiguinha', como era conhecido na sua época de futbolista, lució quase sempre o número 13, uma camiseta venerada no Botafogo e que o próprio Zagallo pediu para que o uruguaio Sebastián Abreu usasse em 2010, outro dos goleadores históricos do clube do Rio de Janeiro. A fixação com o 13 começou com sua esposa, devota de Santo Antônio, que no calendário de festas católicas celebra no dia 13 de junho."
Em Portugal, o feito de conquistar quatro vezes a Copa do Mundo foi novamente destacado pelo A Bola:
"Zagallo
divide com o alemão Franz Beckenbauer e o francês Didier Deschamps a
proeza de ter sido campeão do mundo como jogador e treinador, mas é a
única pessoa a estar presente em quatro títulos: em 1958 e 1962, como
jogador, em 1970, como treinador e, em 1994, como coordenador técnico."
A Bola
Na Argentina, Zagallo foi exaltado pelo Olé como parceiro de Pelé em 1958 e 1962, além de ser treinador do Rei em 70:
"Como
ponta-esquerda, Velho Lobo fez parte da seleção brasileira que
conquistou as Copas do Mundo de 1958 na Suécia (contra a seleção local) e
de 1962 no Chile (contra a Tchecoslováquia), ao lado de Pelé."