A imprensa esportiva mundial repercutiu a morte de Zagallo e exaltou o legado do único homem a participar de quatro títulos de Copa do Mundo.
Jornais do mundo inteiro enalteceram a figura de Zagallo, que é, até hoje, o maior campeão de Copas do Mundo em todos os tempos.
O 'As', da Espanha, ressaltou o maior feito da carreira do Velho Lobo:
Leia mais:
Protagonista em 2024, Luciano deve seguir titular mesmo com Oscar em 2025
STF decide em liminar que só bets autorizadas pela Fazenda podem operar nacionalmente
Santos não cumpre promessa de reforços e tem início de ano apreensivo
Dudu tem divórcio milionário, sem homenagens no Palmeiras e busca recomeço
"A
importância de Zagallo no futebol mundial é que ele é o único jogador
na história de seu país a participar de quatro dos cinco títulos
conquistados pelo Brasil em nível de Copa do Mundo, conquistando dois
como elemento de campo e dois como comissão técnica."
O Marca relembrou o apelido 'Formiguinha' e a superstição de Zagallo com o número 13:
"Formiguinha', como era conhecido na sua época de futbolista, lució quase sempre o número 13, uma camiseta venerada no Botafogo e que o próprio Zagallo pediu para que o uruguaio Sebastián Abreu usasse em 2010, outro dos goleadores históricos do clube do Rio de Janeiro. A fixação com o 13 começou com sua esposa, devota de Santo Antônio, que no calendário de festas católicas celebra no dia 13 de junho."
Em Portugal, o feito de conquistar quatro vezes a Copa do Mundo foi novamente destacado pelo A Bola:
"Zagallo
divide com o alemão Franz Beckenbauer e o francês Didier Deschamps a
proeza de ter sido campeão do mundo como jogador e treinador, mas é a
única pessoa a estar presente em quatro títulos: em 1958 e 1962, como
jogador, em 1970, como treinador e, em 1994, como coordenador técnico."
A Bola
Na Argentina, Zagallo foi exaltado pelo Olé como parceiro de Pelé em 1958 e 1962, além de ser treinador do Rei em 70:
"Como
ponta-esquerda, Velho Lobo fez parte da seleção brasileira que
conquistou as Copas do Mundo de 1958 na Suécia (contra a seleção local) e
de 1962 no Chile (contra a Tchecoslováquia), ao lado de Pelé."