Depois de alguns dias de polêmica sobre a falta de água em São Januário, por causa de uma dívida de R$ 1,3 milhão do clube com a Cedae, empresa estadual responsável pelo fornecimento de água no Rio de Janeiro, o problema teve uma solução nesta quinta-feira. O Vasco decidiu pagar o que deve, em 36 parcelas, e assim as torneiras do estádio e sede do clube voltaram a ser abertas.
A situação chegou a um ponto alarmante com o mau cheiro na área interna do estádio. Os banheiros estavam funcionando precariamente e o Vasco dependia de caminhões-pipa para manter os serviços básicos - recebia cerca de 60 mil litros diariamente.
O maior constrangimento se deu na última quarta, quando o atacante Alecsandro criticou a falta de água durante uma entrevista coletiva. Disse que se sentia desvalorizado com o problema e reivindicou publicamente mais profissionalismo no Vasco.
TIME - Carlos Alberto, com uma infecção no tornozelo esquerdo, não treinou nesta quinta e será reavaliado nesta sexta para saber se tem condições de enfrentar a Ponte Preta, no domingo, em Campinas. Felipe o substituiu na atividade realizada à tarde no centro de treinamento do CFZ, no bairro do Recreio, zona oeste do Rio de Janeiro.