O técnico Tite procurou minimizar a presença do presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), José Maria Marin, no Japão, como chefe da delegação do Corinthians no Mundial de Clubes da Fifa. Ele é um dos cotados para assumir o comando da seleção brasileira e dirigentes do time alvinegro temem que a possibilidade de substituir Mano Menezes desconcentre o treinador.
"Até pela experiência do presidente (Marin), ele sabe que para a CBF um título mundial do Corinthians seria extraordinário", desconversou Tite. O treinador, inclusive, acredita que não terá muito tempo de convívio com o mandatário. "Ele vai ficar a maior parte do tempo com o Mario Gobbi (presidente do Corinthians). Eu tenho de cuidar do time", justificou.
O comandante voltou a destacar que seu foco está apenas no Mundial neste momento. "Temos pelo menos dez nomes de treinadores em condições de assumir a seleção, mas a minha diferença é que estou diante da possibilidade de conquistar o maior título que um treinador pode conquistar", enfatizou.