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Tévez, Guerrero, um novo técnico: os primeiros atos de Riquelme como dirigente do Boca

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
11 dez 2019 às 09:57
- Divulgação
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Do campo para as tribunas: Juan Román Riquelme é o novo vice-presidente do Boca Juniors, depois que a sua chapa - composta por ele, Jorge Amor Ameal e Mario Pergolini - venceu as eleições presidenciais do clube neste domingo (8) com 53% dos votos. Segundo a imprensa argentina, foi o pleito com a maior presença de eleitores da história xeneize, com pouco mais de 38 mil pessoas se apresentado diante das urnas. Ameal e Riquelme, além de Pergolini, vão comandar o Boca Juniors até 2023.

Na semana passada, no último confronto na Bombonera antes das eleições, contra o Argentinos Juniors (empate por 1 a 1), a torcida foi ao estádio com máscaras com o rosto do ídolo. Riquelme, da mesma forma, resolveu ver o futebol ao vivo do time, que lidera o Campeonato Argentino com 29 pontos. Com a vitória nas urnas, eles assumem o comando do Boca na próxima segunda-feira (16).

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Agora dirigente, Riquelme tem ao menos três decisões para tomar já nos próximos dias: a escolha de um novo técnico, a aposentadoria de Tévez e a busca por reforços - principalmente pelo centroavante peruano Paolo Guerrero, do Internacional.

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Gustavo Alfaro, que dirigiu o Boca desde a demissão de Schelotto, se despediu neste domingo (8) depois da derrota para o Rosário Central (1 a 0), fora de casa, pelo campeonato nacional. Riquelme já tinha deixado claro que não gosta do estilo de jogo do treinador e que, se eleito, contrataria outro. "Até segunda eu conto para vocês quem vai dirigir o time", disse depois de ser eleito.

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Miguel Angel Russo, que comandou o Boca no último título da Libertadores, em 2007, é um dos grandes candidatos, mas outros correm por fora, como Jorge Almirón, recentemente demitido do Lanús, além de José Pekerman, que fez história com a seleção colombiana e está sem emprego atualmente.


Outra decisão importante diz respeito a Carlos Tévez, atacante lendário do Boca que deseja encerrar a carreira no time do coração no final do ano que vem. "Sempre o amei [a Tévez]. Tenho que pensar no meu clube e ser respeitoso com os jogadores que nos deram alegrias. Ele tem que se aposentar da maneira que é preciso fazer. Vou me sentar com ele para tomar um mate", disse antes das eleições. O contrato de Carlitos, hoje com 35 anos, acaba neste mês.

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Hoje (9), o jornal italiano Corriere Dello Sport publicou uma entrevista com o "Apache", como é conhecido na Argentina, em que ele se declara time portenho. "O Boca é a minha vida. Quando eu estava no meu melhor nível e me preparava para a final contra o Barcelona, só pensava em retornar à Bombonera. O Atlético de Madrid e o Bayern de Munique me queriam, mas eu sentia que precisava voltar para casa", disse.


Para reforçar o time visando 2020, Riquelme tem um nome claro em sua cabeça: Paolo Guerrero, do Internacional. Segundo o ex-camisa 10 xeneize, as negociações com o jogador estão avançadas, mas o atacante peruano disse neste domingo que está com a cabeça no time de Porto Alegre.


"Queríamos ter conseguido alguma coisa a mais, mas a próxima temporada vai ser melhor. Tenho contrato aqui. A gente nunca sabe do futuro, mas tenho contrato, sou jogador do Inter, e até agora continuo aqui. Meu foco é estar aqui na próxima temporada. Estou feliz aqui e, na próxima temporada, esperamos que seja melhor que essa. Que possamos conseguir coisas importantes", afirmou após a vitória por 2 a 1 sobre o Atlético Mineiro, no Beira-Rio.

Outro reforço que deve chegar é Nicolás Gaitán, que já tem um acordo verbal com a nova diretoria depois de nove anos jogando no exterior. A imprensa argentina, porém, fez críticas sutis à contratação, dizendo que "ninguém sabe como ele está" depois de temporadas jogando na China e na liga estadunidense.


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