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Crise

São Paulo critica oposição e ameaça mudar estatuto

Agência Estado
19 dez 2013 às 21:53
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O São Paulo emitiu longo comunicado na noite desta quinta-feira para criticar os conselheiros de oposição que se retiraram da reunião extraordinária do Conselho, na última terça-feira, e assim impediram a aprovação dos contratos da construção da cobertura do Morumbi. Sem esses opositores, liderados por Kalil Rocha Abdalla, candidato à sucessão de Juvenal Juvêncio, não foi atingido quorum mínimo de 75% para a votação.

Em nota indignada, a diretoria criticou duramente a oposição e sugeriu mudar os estatutos do clube. "A diretoria do São Paulo reafirma que não irá medir esforços, inclusive propondo a reforma estatutária para a modificação do quorum especial de 75% de conselheiros para esse tipo de proposição, para que este tipo de expediente procrastinatório e obscurantista nunca mais possa ser utilizado", diz o comunicado.

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A alegação dos opositores (que garantem que também querem a cobertura) é que não houve tempo hábil para a análise dos contratos. Mas a diretoria diz o contrário. E cita, na nota, que o conselheiro do grupo de oposição Dorival Decoussau teve reunião para debater o assunto com o próprio presidente Juvenal Juvêncio na semana passada. "Esclarecendo todas suas dúvidas e saiu da reunião afirmando estar ''satisfeito'' com os esclarecimentos", diz o São Paulo.

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"Entre os dias 9 de dezembro e até a data de reunião extraordinária do Conselho Deliberativo marcada para 17 de dezembro, o presidente da diretoria e todos os demais membros envolvidos com o projeto se colocaram à disposição de todos os conselheiros para esclarecer dúvidas, mediante solicitação", reafirma o clube.


A diretoria afirma ainda que não pode divulgar maiores detalhes do contrato por imposição legal e aponta o dedo contra os opositores, afirmando que Kalil, ex-diretor jurídico, "jamais solicitou a quaisquer dos seus pares de diretoria qualquer informação sobre o projeto".

Ainda aponta que, quando a votação já estava cancelada, os opositores não entraram no plenário para ouvir as explicações que eles cobravam. E que, quando estas começaram, eles sequer se prestaram a ouvi-las pelos auto-falantes instalados do lado de fora.


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