A seleção brasileira se apresenta nesta segunda-feira (18) para os amistosos contra Inglaterra e Espanha com muitas caras novas também fora de campo.
CONFIRA AS NOVIDADES DA CBF PARA A ERA DORIVAL
Treinador: Dorival Júnior
Veio do São Paulo após ser campeão da Copa do Brasil. Chega para ocupar a vaga até a Copa de 2026, depois da frustração da CBF ao tentar esperar inicialmente por Carlo Ancelotti e apostar em um período transitório com Fernando Diniz.
Auxiliares: Lucas Silvestre e Pedro Sotero
Lucas é assistente e filho de Dorival. Acompanha o pai nos trabalhos há anos, já trabalhou, por exemplo, no Ceará e no Flamengo, locais onde a carreira do treinador deu uma guinada positiva.
Pedro é outro que veio com Dorival desde o tempo de Ceará. Ele conheceu o técnico lá. Teve um contato anteriormente com o Lucas Silvestre quando eles estavam no Athletico. Fez parte da parceria nos anos recentes e foi para a seleção.
Preparadores de goleiros: Cláudio Taffarel e Marquinhos
Taffarel é um velho conhecido da seleção. Não era da comissão de Dorival nos clubes, fez parte dos ciclos de Tite e Dunga na seleção. Atualmente, trabalha como preparador de goleiros do Liverpool.
Marquinhos já trabalhou em clubes como Internacional e São Paulo. É convocado pontualmente para ser um dos preparadores da seleção.
Preparadores físicos: Celso Rezende e Pedro Campos
Os dois trabalhavam com Dorival no São Paulo.
Analistas: João Marcos Pereira Soares e Guilherme Lyra
Os dois trabalharam por último no São Paulo, com Dorival. Eles chegam para se juntar a Thomaz Araújo como analistas. O time de análise é importante na observação de atletas selecionáveis e também durante as partidas. Ficam na tribuna/arquibancada produzindo material de vídeo e também dão insights para o banco em tempo real.
Rodrigo Caetano: coordenador executivo
É o principal chefe do departamento de seleções, ficando atrás na hierarquia apenas em relação ao presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues. Todas as decisões administrativas no setor passam por ele. Assume negociações de amistosos, decisões logísticas e institucionais, como se um jogador x deve ser convocado ou não, por questões extracampo que vierem a acontecer. Antes, estava no Atlético-MG.
Cicero Souza: gerente geral
Saiu do Palmeiras, onde trabalhou por nove anos, para ser o gerente da seleção. Está logo abaixo de Rodrigo Caetano na hierarquia e também atua na parte administrativa.
Juan Santos: coordenador técnico[
Ex-zagueiro do Flamengo e da própria seleção, deixou o rubro-negro, onde era gerente técnico. Ele vai lidar com questões próximas ao campo ao lado de Dorival, observação, análise de possíveis selecionáveis e faz também uma interface com a diretoria de seleções em relação às decisões técnicas.
Sérgio Dimas: supervisor geral
Veio do Botafogo-SP e chega à seleção para cuidar da parte logística. Trabalhou com Dorival no Santos e no Ceará. A contratação dele teve impulso dado pelo treinador.