O problema cardíaco do zagueiro Serginho, do São Caetano, era incompatível com a prática do futebol, que acabou provocando uma parada cardiorrespiratória no jogador, resultando em sua morte, no último dia 27.
Esta foi a conclusão do inquérito aberto pelo delegado Guaracy Moreira Filho. A polícia já ouviu cerca de 50 pessoas, e o resultado da investigação deverá ser divulgado oficialmente ainda neste mês.
Diante dos fatos, o presidente do São Caetano, Nairo Ferreira de Souza, e o médico do clube, Paulo Forte, serão indiciados por homicídio doloso, com pena que varia entre 6 e 20 anos de prisão, caso sejam condenados.
A morte de Serginho está sendo apurada nas instâncias médica (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) e esportiva (Superior Tribunal de Justiça Desportiva).