A Mancha Alviverde, maior torcida organizada do Palmeiras, voltou a protestar contra a diretoria do clube antes do jogo contra o Vilhena, nesta quarta-feira, pela Copa do Brasil. O presidente Paulo Nobre foi o principal alvo. Enquanto isso, os torcedores "comuns" vaiaram e gritaram o nome do clube.
"Ô, Paulo Nobre, vai se f..., sou palmeirense e tô cansado de sofrer", foi o primeiro grito ouvido na arquibancada amarela do Pacaembu. Depois, a uniformizada lembrou de uma declaração recente do mandatário, que pedia o apoio dos "verdadeiros" palmeirenses: "Não é mole, não, cadê a verdadeira torcida do Verdão?".
O segundo canto faz referência ao pequeno público na noite desta quarta-feira, certamente motivado pela frustrante eliminação diante do Ituano, domingo, na semifinal do Campeonato Paulista. A Mancha comparece em número considerável em relação aos demais setores do estádio.
Pela primeira vez no ano, a escalação do time atual não foi cantada pela organizada. Os nomes dos atletas foram substituídos pelos ídolos campeões da Libertadores de 1999.