Neste sábado
O presidente da Federação Paranaense de Futebol, Onaireves Rolim de Moura, depois de passar um período em baixa devido à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Nike e a do Senado, está se recompondo e sacudindo a poeira deixada pelos políticos com uma campanha agressiva de marketing. Nos bastidores Moura se apresenta como o principal nome para presidir a Liga que será criada pelos times do Sul e Sudeste (essa liga organizará a Copa Sul-Minas). "Ele é o mais forte nome para ocupar a presidência da liga sulista", garante o presidente da Federação Gaúcha de Futebol, Emílio Perondi.
Nos últimos dois meses Moura tenta apagar da memória do público os resultados da CPI, e traz novos planos para o futebol local. Na semana passada, ele lançou o Centro Poliesportivo Pinheirão, com uma programação de eventos até o dia 10 de novembro, incluindo a realização do clássico Paraná x Coritiba no local.
Moura aparece como principal agente do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na guerra contra a criação da Liga Nacional. Moura sempre que tem oportunidade de atacar Fábio Koff, Jaime Franco e a Sportpromotion não perde tempo. "Eles ficam com US$ 3 milhões da verba do Campeonato Brasileiro" ou "o presidente do Clube dos 13 recebe R$ 150 mil mensais". ‘É para essas pessoas que querem entregar o comando do futebol brasileiro", insiste Moura.
Nos últimos dois meses Moura tenta apagar da memória do público os resultados da CPI, e traz novos planos para o futebol local. Na semana passada, ele lançou o Centro Poliesportivo Pinheirão, com uma programação de eventos até o dia 10 de novembro, incluindo a realização do clássico Paraná x Coritiba no local.
Moura aparece como principal agente do presidente da CBF, Ricardo Teixeira, na guerra contra a criação da Liga Nacional. Moura sempre que tem oportunidade de atacar Fábio Koff, Jaime Franco e a Sportpromotion não perde tempo. "Eles ficam com US$ 3 milhões da verba do Campeonato Brasileiro" ou "o presidente do Clube dos 13 recebe R$ 150 mil mensais". ‘É para essas pessoas que querem entregar o comando do futebol brasileiro", insiste Moura.