Se depender do otimismo do volante Marcos Assunção, o seu retorno aos gramados, após lesão grau 1 na coxa direita, será mais rápido do que o previsto pelos médicos do Santos. Ausência confirmada para o duelo desta quinta-feira com o Mirassol, na Vila Belmiro, ele prevê recuperação em 10 dias.
Na última quarta-feira, no CT Rei Pelé, ele já deu início às sessões de fisioterapia no Cepraf (Centro de Excelência em Prevenção e Recuperação de Atletas de Futebol), sob as orientações de Luis Fernando Barros, fisiologista do clube.
Apesar dos trabalhos feitos e a confiança do jogador e médicos, ele também é desfalque certo para o reencontro com o Palmeiras, sua ex-equipe, neste domingo. A expectativa é que Assunção volte a ficar à disposição no confronto com o São Caetano, no próximo dia 07. - Infelizmente eu tive esta contusão. Falando com o fisioterapeuta do clube, em dez dias eu voltarei - afirmou o jogador em entrevista à Fox Sports.
Para este meio de semana, o camisa 20 era um dos cotados para substituir Cícero, que está suspenso porque recebeu o terceiro cartão amarelo na última rodada. Nos últimos jogos, ainda longe do físico ideal, ele ficou apenas no banco de reservas. Ele admite que a atual condição vem o incomodando.
- Respeito meus companheiros, não tem vaidade, todos são amigos, respeito todos os jogadores. Estou chateado com reserva, mas respeito a decisão do Muricy e dou força para os outros jogadores, como o Cícero e o Renê Júnior que jogam na minha posição e são meus amigos. Torço muito por eles - completou.
Recém-contratado, o volante de 36 anos chegou ao Santos de forma inesperada, após discussão com o Palmeiras. Em apenas três partidas como titular pelo novo clube, ele teve fracas atuações e ainda não sabe o que é vencer: foram duas derrotas (Paulista, Ponte Preta) e empate (Corinthians).