Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Na semifinal

Hulk perde pênalti, e Palmeiras empata com Atlético-MG na Libertadores

Alex Sabino - Folhapress
22 set 2021 às 08:30

Compartilhar notícia

- Cesar Greco/Ag. Palmeiras
Publicidade
Publicidade

O vencedor, a vaga na final e o futebol ficaram para serem definidos em Belo Horizonte.


Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade

Em uma partida em que as duas equipes criaram poucas chances de gol e o dono da casa sequer atacou, Palmeiras e Atlético-MG ficaram no 0 a 0 a primeira partida semifinal da Copa Libertadores nesta terça-feira (21), no Allianz Parque.

Leia mais:

Imagem de destaque
Ex-Flamengo e Corinthians

Londrina EC anuncia zagueiro campeão do mundo como reforço para 2025

Imagem de destaque
Falou demais

Números do Botafogo contra o Palmeiras contrariam Textor

Imagem de destaque
Entenda

São Paulo joga por R$ 7 milhões e pode ser pivô em título e Z4

Imagem de destaque
Disparada

Corinthians não sente falta de protagonistas e decola com a força do grupo


Os rivais voltam a se enfrentar na próxima terça (28), no Mineirão. Quem vencer se classificará para a decisão em Montevidéu, em 27 de novembro. Empate em 0 a 0 leva a definição para os pênaltis. Igualdade com gols classifica o Palmeiras.

Publicidade


O confronto foi equilibrado nos primeiros 25 minutos, mas não no bom sentido da palavra. Palmeiras e Atlético-MG morriam de medo de sofrer o gol. Com o passar do tempo, os visitantes perceberam que o adversário não fazia questão nenhuma de tomar a iniciativa. Foi quando resolveu tomar a iniciativa.


Se o Atlético teve maior volume até o intervalo, não conseguiu construir muitas chances de gol. Mas teve uma que poderia ser preciosa no panorama do confronto. Hulk cobrou pênalti sofrido por Diego Costa. Chutou na trave aos 41.

Publicidade


Em nenhum momento da etapa inicial o Palmeiras ameaçou. Mesmo quando tinha o contra-ataque e poderia explorar a velocidade de Rony ou Dudu, não o fez. Em parte, porque eram dois (às vezes, um) atacantes palestrinos contra cinco ou seis adversários. Mas também porque havia excesso de erros de passe. Especialmente de Marcos Rocha.


A única defesa de Everson foi em um arremate de Rony. Tão fraco, tão fraco, que o goleiro não se deu ao trabalho nem sequer de se abaixar para segurar a bola com as mãos. Defendeu com o pé mesmo.

Publicidade


Quem mais sofreu no esquema palmeirense foi Luiz Adriano. Atacante de finalização, com presença de área e habilidade, ele não recebeu nenhum passe em boas condições. Na maioria do tempo, simplesmente não recebeu. Zé Raphael só viu a bola passar por cima da sua cabeça, sempre pelo alto.


Não que o Atlético tenha sido muito mais ofensivo, mas controlou as ações e sempre teve maior posse. Quando o Palmeiras ameaçava sair, os mineiros tinham uma linha de cinco no meio-campo e dificultavam qualquer penetração adversária. Mas quem decide em casa costuma ter a prerrogativa de imaginar que a cautela como visitante é o melhor caminho.

Publicidade


Para responder a isso, quando o alvinegro se aproximava da área, o time alviverde tinha uma linha de sete defensores. Era impossível entrar.


A única novidade no início do segundo tempo foi o Atlético ter perdido uma das suas principais peças de ataque com a lesão muscular de Diego Costa. Ele foi substituído por Keno, ex-Palmeiras. Um indicativo da qualidade do elenco de Cuca é Keno, atacante que seria titular na maioria dos clubes da Série A do Campeonato Brasileiro, ser reserva em sua escalação.

Publicidade


Em seguida, Abel Ferreira resolveu mudar seu setor ofensivo também, mas por critérios táticos e técnicos. Luiz Adriano deu lugar a Deyverson, um centroavante mais voluntarioso, brigador e com capacidade para ajudar na marcação. Com perfil maior para o tipo de partida que era disputada no Allianz Parque e para a proposta palmeirense.


No Mineirão, daqui a sete dias, algum dos dois times terá de, pelo menos, acertar um chute no gol. Nem que seja nos pênaltis.

Publicidade


Ficha técnica


PALMEIRAS

Weverton; Marcos Rocha, Gómez, Luan e Piquerez ; Felipe Melo (Danilo) e Zé Rafael (Patrick de Paula); Dudu (Wesley), Veiga e Rony (Veron); Luiz Adriano (Deyverson). T.: Abel Ferreira

ATLÉTICO-MG

Everson; Mariano, Nathan Silva, Alonso e Arana; Allan, Jair, Zaracho (Vargas) e Nacho; Hulk e Diego Costa (Keno). T.: Cuca


Estádio: Allianz Parque, em São Paulo (SP)

Árbitro: Patrício Loustau (ARG)

Auxiliares: Diego Bonfá e Gabriel Chade (ARG)

VAR: Mauro Vigliano (ARG)

Cartões Amarelos: Zé Rafael (PAL); Zaracho (CAM)

Publicidade
Publicidade

Continue lendo

Últimas notícias

Publicidade