Futebol

'Espiões', Copete e Hernández analisam Santa Fe e miram titularidade no Santos

28 abr 2017 às 16:13

Os colombianos Jonathan Copete e Vladimir Hernández atuam mais uma vez como "espiões" santistas na semana de preparação para o confronto diante do Independiente Santa Fe, que será disputado na próxima quinta-feira, pela quarta rodada da Copa Libertadores, no Pacaembu. O fato foi comentado nesta sexta pela dupla em entrevista coletiva, nesta sexta, no CT Rei Pelé, onde eles também ressaltaram o desejo de conquistar uma vaga na equipe titular de Dorival Júnior.

"Nós passamos informações para o Dorival (Júnior, treinador) sobre onde os times (colombianos) são fortes e tentamos ajudar ao máximo. Sabemos muitas coisas que eles costumam fazer e podemos fazer a diferença desse jeito. Vai ser um jogo muito forte, vamos para cima", alertou Copete.


Hernández confirmou que os dois costumam falar sobre times colombianos com os companheiros do elenco, passando as características de cada equipe dos jogadores adversários. E projetou o que espera no duelo diante dos compatriotas. "Quase sempre as partidas contra o Santa Fe são muito fechadas. São complicadas. Temos que igualar na luta. Com o futebol que temos, queremos fazer um bom placar", completou.


Na partida do Santos contra o Paysandu, na última quarta, pelas oitavas de final da Copa do Brasil, Hernández entrou em campo no segundo tempo e deu uma assistência para o compatriota Copete marcar o segundo gol da vitória por 2 a 0.


Ambos têm a intenção de se firmar no time titular. Hernández mira uma vaga no ataque com a má fase de Vitor Bueno, bastante criticado por parte da torcida. "Posso jogar em qualquer zona do ataque. Tenho de esperar uma oportunidade. Quando pude jogar, ajudei da melhor maneira. Vou trabalhar para entrar entre os titulares", garantiu.

Copete, por sua vez, já atuou na lateral esquerda e aposta na versatilidade para conquistar um lugar entre os titulares. E ele destacou nesta sexta em qual ponto precisa melhorar para exercer melhor a função. "Acho que o posicionamento. Tem que ter um posicionamento muito legal. Bem parado, para atender a possibilidade de pegar a bola muito fácil e levá-la a um companheiro", destacou.


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