Futebol

Em crise, LEC reduzirá gastos salariais

05 jan 2002 às 17:28

O rompimento entre o Londrina e seu ex-diretor de futebol, o empresário paulista Cícero Afonso da Silva, a frustração de seu ex-sócio de ocasião e líder do grupo de apoio, o empresário local Iran Campos, e a não-participação no Torneio Sul-Minas, estreitaram o horizonte financeiro do clube.

Segundo o novo diretor de futebol, o empresário Persius Sampaio, a folha ficará em torno de R$ 40 mil e o ‘teto’ salarial não passará de R$ 2 mil. ‘O
impacto com as últimas notícias foi grande, mas temos que continuar. A ordem é enxugar’, afirmou o dirigente, que confirmou que Dorival Pagani continuará como vice-presidente de futebol.


O gerente de futebol Adriano Coelho e o técnico Freitas Nascimento continuam observando futuros reforços no Nordeste Brasileiro. De concreto, apenas dois reforços: o goleiro Márcio Silveira (ex-Mogi Mirim), 29 anos, e Paulinho Andrade, 24 anos, meia-ofensivo do ASA, de Arapiraca (AL). ‘Quando Freitas chegar já deveremos ter os jogadores na mira’, acredita Sampaio. Freitas e o que sobrou do ‘desmanche’ de fim de ano se apresentarão na terça-feira. Apenas três dias depois – após o arbitral técnico na Federação Paranaense de Futebol – é que o clube terá em mãos a tabela e a fórmula de disputa do Estadual.

* Leia mais na edição deste sábado da Folha de Londrina


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