Depois de confirmar para Curitiba a partida do Brasil contra o Chile, dia 7 de outubro, pelas Eliminatórias da Copa do Mundo/2002, uma comitiva da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) vistoriou o estádio Couto Pereira. Os membros da CBF queriam ver as reformas que o Coritiba, dono da casa, prometeu fazer. "Pelo o que checamos está tudo bem", disse Antônio Osório, diretor financeiro da CBF.
Segundo a assessoria do clube, 80% das obras estão em fase de conclusão. "Entregaremos tudo dentro do prazo, pois agora as obras estão em fase de acabamento', lembra o superintendente do clube, Carlos Zanetti. Entre as reformas estão a construção de dois elevadores, tribuna de honra para autoridades, ampliação do número de cabines de imprensa, além da reformulação dos quatro vestiários.
Para essas obras o clube investiu R$ 600 mil, mas pode ter o retorno de parte dessa verba. A CBF deve repassar cerca de R$ 300 mil enquanto a Federação Paranaense de Futebol (FPF) promete outros R$ 60 mil.
Parte do dinheiro que a CBF vai deixar deve entrar pelas catracas no dia do jogo. Caso sejam vendidos os 55 mil ingressos, a renda do jogo deve atingir R$ 1,2 milhão.
Para tentar melhorar o ânimo da torcida diante do time de Felipão, serão distribuídas 55 mil camisetas amarelas, cartões verdes com o Hino Nacional e apitos, além da venda de bandeiras do Brasil a R$ 5,00.
Enquanto a seleção não chega, o assunto no Couto Pereira é a fraca campanha da equipe. O técnico Ricardo Gomes comanda um coletivo neste sábado pela manhã e terá os desfalques de Evair, suspenso por ter levado cartão; e Chris, que saiu de campo machucado.