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Rivalidade fora de campo

Com mais um chapéu em Nobre, Aidar aumenta 'freguesia palmeirense' por reforços

LANCEPRESS
20 dez 2014 às 11:45

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A contratação de Thiago Mendes, meia que vem do Goiás, representa o quarto golpe do presidente Carlos Miguel Aidar, do São Paulo, em seu desafeto Paulo Nobre, mandatário do Palmeiras, apenas este ano.

Desde que assumiu o Tricolor, em abril, e iniciou a gestão contratando o atacante Alan Kardec do rival, Aidar contribuiu para o histórico recente de negociações vencidas pelo seu clube contra o Verdão.

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Além de Kardec e agora Thiago Mendes, o São Paulo já acertou com o volante Wesley, muito pela vontade de Aidar em bater no desafeto, e com o lateral-esquerdo Carlinhos, outro pretendido por Nobre.

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Esse tipo de contratação superando o rival de muro não é novidade para o São Paulo. Recentemente, o clube se especializou em aplicar chapéus no Palmeiras.
No grupo atual, por exemplo, há Edson Silva. O zagueiro chegou ao Morumbi em 2012 após ter negociado também com o time de verde. Na década passada, ficou famosa a sequência com Richarlyson, Ilsinho, Borges, Lima, Rodrigo Fabri, entre outros, que fez do Palmeiras uma espécie de freguês nos bastidores.

Essa alcunha, aliás, era do São Paulo na década de 1990. Emblemáticas e indigestas as perdas do lateral-direito Cafu e do atacante Müller, dois jogadores que tiveram grande destaque atuando pelos rivais. Com Cafu, o Palmeiras chegou a fazer uma manobra envolvendo a Parmalat e o Juventude para tirá-lo do Tricolor, em 1996. Coisa do passado, que dão saudade no torcedor palestrino.


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