O português, às vezes enferrujado, justifica a nacionalidade. Mas, quando o assunto é a participação na Olimpíada de 2004, um punhado de atletas que resolveram radicar suas carreiras no exterior nem quer saber do Brasil.
O país tem hoje pelo menos sete esportistas de ponta que podem assegurar uma vaga nos Jogos de Atenas por sua ''outra'' pátria. A modalidade com número mais representativo de exilados é o pólo aquático. Três brasileiros defendem hoje seleções mais gabaritadas no cenário internacional Espanha, Austrália e EUA.
Quem puxou a fila foi o carioca Ricardo Perrone. Em 2001, com 25 anos, ele temia encerrar a carreira sem disputar uma Olimpíada. Lembrou, então, que sua avó havia nascido na Espanha, tirou um novo passaporte e decidiu jogar e viver em Barcelona.
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