Futebol

Após polêmica, Nobre tenta manter boa relação entre Palmeiras e patrocinadora

17 nov 2015 às 14:01

Uma ideia da fornecedora de material esportivo fez com que a dona da Crefisa e da FAM, Leila Pereira, fizesse duras críticas ao presidente Paulo Nobre e acabasse expondo uma relação que parecia ser das mais amistosas entre as partes. A missão do dirigente palmeirense é conseguir apagar o fogo criado com a polêmica e fazer com que a parceria continue sem grandes transtornos.

Nos bastidores, já era conhecido a personalidade forte de Leila e seu marido, José Roberto Lamacchia, que juntos comandam as principais empresas patrocinadoras do Palmeiras. A raiva se deu porque a Adidas sugeriu ao clube lançar uma camisa especial que lembrasse o time da década de 90 formado pela Parmalat e que tantos títulos rendeu ao Alviverde.


Entretanto, Leila não gostou da ideia e por isso deu uma polêmica entrevista ao jornal Lance, na qual disse que Paulo Nobre, dentre outras coisas, não tinha lealdade. Ela também disse que cogitava sair do clube, no qual já investiu cerca de R$ 100 milhões entre contratações, patrocínios e reformas na Academia de Futebol.


Leila e, principalmente, Lamacchia, acompanham de perto o que acontece no futebol. Palmeirense fanático, o empresário é critico e gosta de dar seus palpites para Nobre. Os empresários, inclusive, prometem uma premiação extra ao elenco em caso de título da Copa do Brasil.

E, se o time conseguir a vaga para a Libertadores, querem fazer pelo menos uma grande contratação e até já analisam alguns nomes. Nobre sabe da importância que tem em manter uma boa relação com a parceira. Por isso, fez questão de afirmar que a ideia da camisa não partiu do clube. Nesta segunda-feira, a Adidas confirmou que sugeriu a novidade, que acabou sendo descartada.


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