Revitalização da região
O resultado praticamente eliminou o Palmeiras da Mercosul, mas mostrou do que o time dirigido pelo truculento Celos Roth é capaz. Sempre atrás no marcador, o alvi-verde ainda teve a expulsão de Galeano, logo após o River fazer 3 a 1. A fisionomia do técnico Ramon Diaz após o terceiro gol palmeirense traduziu a impressão de toda a torcida portenha. Estava estupefato.
E tinha motivos. O River Plate fez dois gols em dois minutos, ainda no primeiro tempo e continuou impondo seu ritmo de jogo. O Palmeiras descontou no início do segundo tempo, mas o terceiro gol veio calar a comemoração brasileira. Com a expulsão de Galeano o jogo parecia estar definido. Não estava. Roth colocou Basílio, que aproveitou cruzamento de Arce e, de fora da área, cabeceou para marcar o segundo gol alvi-verde.
É verdade que a contusão do goleiro Constanzo colaborou para a recuperação. Comizzo entrou no gol e no primeiro lance, uma cobrança de escanteio, não teve iniciativa para deixar a meta. Esperou, torcendo para que ninguém interceptasse outro cruzamento de Arce. Magrão estava a postos, no segundo pau, e conferiu o gol de empate. Uma recuperação heróica, digna do time que lidera o Brasileirão.
É certo que na Mercosul o Palmeiras não deve continuar, mas mostrou que é um time guerreiro o suficiente para encarar e desencantar o poderoso River Plate no emblemático Monumental de Nuñes. Volta ao Brasil para defender o primeiro lugar contra o Coritiba, no Domingo. Não vai ser brincadeira, para ninguém. Mas vai ser o grande teste para o coxa, que vem de seguidas derrotas e tem a volta do treinador que parece ter encantado diretoria e torcida coritibanas. Teste de fogo.
E tinha motivos. O River Plate fez dois gols em dois minutos, ainda no primeiro tempo e continuou impondo seu ritmo de jogo. O Palmeiras descontou no início do segundo tempo, mas o terceiro gol veio calar a comemoração brasileira. Com a expulsão de Galeano o jogo parecia estar definido. Não estava. Roth colocou Basílio, que aproveitou cruzamento de Arce e, de fora da área, cabeceou para marcar o segundo gol alvi-verde.
É verdade que a contusão do goleiro Constanzo colaborou para a recuperação. Comizzo entrou no gol e no primeiro lance, uma cobrança de escanteio, não teve iniciativa para deixar a meta. Esperou, torcendo para que ninguém interceptasse outro cruzamento de Arce. Magrão estava a postos, no segundo pau, e conferiu o gol de empate. Uma recuperação heróica, digna do time que lidera o Brasileirão.
É certo que na Mercosul o Palmeiras não deve continuar, mas mostrou que é um time guerreiro o suficiente para encarar e desencantar o poderoso River Plate no emblemático Monumental de Nuñes. Volta ao Brasil para defender o primeiro lugar contra o Coritiba, no Domingo. Não vai ser brincadeira, para ninguém. Mas vai ser o grande teste para o coxa, que vem de seguidas derrotas e tem a volta do treinador que parece ter encantado diretoria e torcida coritibanas. Teste de fogo.