Copa do Mundo 2010

Inglaterra e Estados Unidos duelam neste sábado

12 jun 2010 às 08:15

Inglaterra e Estados Unidos entram em campo neste sábado, às 15h30 (de Brasília), em Rustemburgo, para a partida de abertura do Grupo C da Copa do Mundo de 2010 no jogo que poderá definir o primeiro colocado da chave, ou eventualmente a primeira surpresa do Mundial, principalmente se o retrospecto contar. O duelo será transmitido ao vivo pela Eldorado/ESPN e pelo estadão.com.br.

Considerada uma das primeiras grande zebra da história das Copas, a seleção norte-americana venceu badalada Inglaterra ainda na primeira fase da Copa de 1950, no dia 29 de junho. No jogo disputado no Estádio Independência, em Belo Horizonte, os EUA venceram por 1 a 0, gol de Gaetjens, aos 39 do primeiro tempo. Depois disto, os dois nunca mais se encontraram em uma Copa do Mundo.


Equipe que mudou seu estilo de jogo nos últimos anos, a Inglaterra trocou o tradicional jogo aéreo pelo toque de bola refinado. Mas quando a coisa aperta, dá-lhe bola alta na área para o grandalhão Peter Croush, de mais de 2m de altura.


Nas Eliminatórias Europeias, a Inglaterra se classificou em primeiro, no grupo formado também por Ucrânia, Croácia, Bielo-Rússia, Casaquistão e Andorra.


A equipe chega à Copa abalada tanto emocional quanto fisicamente. Beckham, Owen, Ferdinand estão fora por contusão. Enquanto Barry, e Rooney, apesar de estarem no elenco, ainda se recuperam de lesões. Isto sem falar no caso extra conjugal da esposa de Wayne Bride com John Terry, ambos na seleção.


Tradicionalmente equipe de forte poderio defensivo - característica de quase todos os esportes coletivos do país, os Estados Unidos jogam no contra-ataque, mas não "rifam" a bola quando tem sua posse. O principal astro é o veloz atacante Landon Donovan.


Nas Eliminatória da Concaf, os norte-americanos se classificaram em primeiro na fase final, deixando México, Honduras (que também se classificaram), Costa Rica, El Salvador e Trinidad e Tobago para trás.

Os Estados Unidos chegam ao Mundial animados pelo surpreendente desempenho na Copa das Confederações do ano passado, quando foram vice-campeões perdendo na decisão para o Brasil, por 3 a 2, depois de saírem na frente por dois gols de vantagem. Foi a maior resultado do país desde o terceiro lugar na Copa do Mundo de 1930. AS informações são do Estadão.


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