'Eles fazem o que querem'
Respondendo na coletiva diária dos organizadores a uma pergunta sobre a mensagem religiosa de Rayssa Leal, em linguagem de sinais, pouco antes da disputa por medalha, Mark Adams, assessor de imprensa do COI, minimizou a questão.
Disse que não tinha conhecimento, que acredita se tratar de um "mal-entendido" e que os atletas são livres para se expressar em suas redes sociais e nas entrevistas. A Carta Olímpica veda aos atletas a divulgação de mensagens religiosas nas áreas de competição.
A atleta brasileira mandou a mensagem "Jesus é o caminho, a verdade e a vida".