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Neto faz acordo com Sampaoli após processo e divulga ação beneficente do treinador

Folhapress
03 jul 2024 às 12:25

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- Divulgação
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Após ser condenado a pagar R$ 500 mil ao treinador de futebol Jorge Sampaoli por chamá-lo de racista, o comentarista esportivo e ex-jogador Neto fez um acordo com o técnico para encerrar a batalha judicial.

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Com isso, além do pedido de desculpas durante uma audiência online, Neto resolveu divulgar uma ação beneficente de Sampaoli em suas redes sociais. Ele também deverá ajudar com alguma contribuição.

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Pelas redes sociais, Neto publicou uma imagem do evento denominado Copa Sampaoli, que acontecerá na Rocinha em 6 de julho e premiará jovens jogadores com troféus e medalhas.


"E aí garotinho? Estou feliz de ter terminado o problema com o Sampaoli e mais ainda por poder ajudar nesse evento maravilhoso que ele organizou na Rocinha. Fazer o bem sempre é excelente", escreveu o comentarista na postagem.

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Em novembro do ano passado, o ex-jogador Neto e a Band haviam sido condenados em primeira instância a pagar R$ 500 mil ao ex-comandante de equipes como Santos e Flamengo no futebol brasileiro, por conta de uma acusação de racismo que não foi comprovada pelo ídolo do Corinthians.


O caso corria na 1ª Vara Cível do TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). Sampaoli alegava que Neto e a Band feriram sua honra. No programa Os Donos da Bola de 18 de abril daquele ano, Neto disse que o ex-jogador Serginho Chulapa lhe confidenciou em entrevista que Sebastião Martins Oliveira Júnior, mais conhecido como Arzul, preparador de goleiros do Santos, teria sido maltratado pelo técnico.

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Neto, assim, disse que houve racismo por parte de Sampaoli. "Ele [Jorge Sampaoli] foi racista no Santos, nunca cumprimentou ninguém, nunca falou português: 'Por favor, não, senhor, me desculpe'. Esse baixinho, idiota. Isso aí é uma vergonha, pinto pequeno, não sabe nada de bola. É uma vergonha o Flamengo contratar um cara desse", disse na ocasião.


No mesmo dia, no programa Baita Amigos!, no canal pago BandSports, ele foi mais fundo nas acusações: "Um cara que trata mal o Arzul, que é negro. E que é igual a mim, que é igual a você e que é um ser humano incrível. Esse cara, o Jorge Sampaoli, fazia o Arzul ficar fora do vestiário. Ele fez muitas pessoas contratadas antes dele perderem o emprego. Esse cara é nojento. Nunca tratou bem ninguém".


Em depoimento para a Justiça, no entanto, Arzul negou que Sampaoli tenha cometido algum caso de racismo com ele e com outros funcionários do Santos. Serginho Chulapa não compareceu para depor.


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