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Terceira temporada

Felipe Bronze diz que Top Chef terá conflitos e prova mais difícil já feita

Folhapress
24 set 2021 às 16:40

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- Reprodução/Instagram
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Estreia nesta sexta-feira (24), após A Fazenda 13, a terceira temporada do reality culinário da Record Top Chef Brasil. Agora, segundo o apresentador e jurado Felipe Bronze, as provas serão ainda mais acirradas e, a cada edição, tudo pode mudar.


"As provas vão ficar cada vez mais intrincadas, eles vão ter que se virar porque muita coisa vai mudar no meio da prova. Vão ter que improvisar", afirma o chef.

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Na atração, 15 chefs profissionais precisam controlar os nervos e mostrar que mandam bem em uma série de desafios na cozinha em busca de um prêmio de R$ 300 mil e o título de Top Chef Brasil. Além de Felipe Bronze, a crítica de gastronomia Ailin Aleixo e o chef Emmanuel Bassoleil fazem parte do ainda mais exigente júri do reality.

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"As exigências estarão maiores. A cada edição, nosso referencial aumenta. Sendo assim, as provas se tornam mais complexas, e nosso julgamento, mais duro", adianta Ailin.

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Segundo ela, não há favoritismo. "Essa é a maior lição que aprendi com as outras edições. Chefs talentosíssimos podem sair cedo da competição por não controlar os nervos. Torcida é para que o melhor leve o prêmio", emenda.


Os competidores disputam duas provas que exigem técnica, habilidade, criações autorais, trabalho em equipe e sabor. No Teste de Fogo, os cozinheiros se enfrentam para garantir uma vantagem que pode ser até mesmo uma imunidade.

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Já o Desafio de Eliminação é a última oportunidade para conseguir a continuidade no programa. O melhor prato da noite ganha a Faca de Ouro e com esse poder o chef vencedor leva uma vantagem para o próximo programa. O pior é eliminado.


Só que o Top Chef não é um reality apenas de gastronomia. Os competidores precisam conviver em uma casa. E justamente esse aspecto é o que será mais explorado pela competição em 2021.

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"Esse ano a gente está dando muito mais importância para a convivência porque a personalidade dos chefs é muito marcante. O bicho vai pegar fogo. Primeiro, pela personalidade dos chefs que vão estar no programa. Vai ter muita coisa inesperada até para a gente", explica Bronze.


Na visão do chef e jurado Emmanuel Bassoleil, com o decorrer das gravações já é possível afirmar que os nervos de alguns ficarão à flor da pele e que isso deverá atrapalhar nas etapas culinárias do jogo.

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"Eles ficam sem comunicação, sem notícia da família. No final de tudo, o que se vê é o nervosismo desse enclausuramento vindo à tona. Vai chegando na decisão e eles chegam carregados de pressão", diz.


O grande objetivo da emissora é superar os anteriores índices de audiência. A segunda temporada do Top Chef Brasil em 2020 terminou com audiência na casa dos 5,5 pontos do Ibope na Grande SP (cada ponto equivale a cerca de 76 mil domicílios), meio ponto abaixo da temporada anterior.

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No ano passado, no auge da pandemia, a segunda temporada precisou dar uma pausa nas filmagens. Para esse ano, as gravações têm sido feitas com testagem em massa e período de isolamento prévio.


"Paramos seis meses antes de voltar em 2020, mas agora retomamos. Cada um dos jurados tem um estilo de avaliar, cada um imprime uma personalidade. Vamos nos conhecendo mais. E como todos têm um paladar distinto, os resultados são surpreendentes", finaliza Bassoleil.

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Programa terá prova mais difícil de todos os anos


A terceira temporada de Top Chef Brasil deverá apresentar aos telespectadores a prova mais difícil de todos os anos, segundo Bronze.


"Os chefs vão encarar um prova que vai além do teste às cegas. Imagina uma degustação mais às cegas possível, na qual eles têm de replicar um prato num ambiente extremo. É muito desafiador", adianta.


"Sem dúvida nenhuma, essa temporada vai ser a mais equilibrada de todas, o nível dos chefs é alto e homogêneo. Tem chefs com experiência em cozinha francesa, cozinha regional, peruana. Vamos ter embates com chefs completamente diferentes entre si", afirma.


E se depender de Felipe Bronze, uma de suas principais características se manterá viva no programa: a emoção. Não foram poucas as vezes em que ele chorou ao saborear um prato ou em ter de eliminar um concorrente.


"O que eu espero é isso, me emocionar na cozinha. Não só chorar, mas me emocionar de todas as formas. Às vezes, uma gargalhada é uma emoção também tão forte quanto. Tenho certeza que em casa o pessoal vai pelo mesmo caminho", encerra Bronze.

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