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Vanguarda brasileira na terra do Tio Sam

18 jan 2002 às 11:07

A poesia visual remonta há séculos. No Ocidente, a vertente veio à luz com a atuação das vanguardas dadaísta e futurista em guerra contra as tradições literárias.

No Brasil, coube ao movimento da poesia concreta introduzir a herança afunilando as conexões entre as palavras e as artes gráficas. Nas duas últimas décadas, as criações na área intensificaram-se com a exploração das novas tecnologias, o que acabou restringindo a prática a um reduzido círculo de iniciados.

Nomes como Augusto e Haroldo de Campos, Décio Pignatari, Álvaro de Sá, Wlademir Dias-Pino e Glauco Mattoso são familiares aos que apreciam experimentalismos do gênero. Não por acaso, eles foram escalados para participar da mostra "Brazilian Visual Poetry" (Poesia Visual Brasileira), que começa nesta sexta-feira no Mexico-Art Museum, em Austin, Texas, nos Estados Unidos.

Leia mais na edição da Folha de Londrina desta quarta-feira


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