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O Tao segundo poetas

03 mai 2001 às 10:50

Três poetas curitibanos, Antonio Thadeu Wojciechowski, Roberto Prado e Alberto Centurião de Carvalho levaram anos lendo tudo que podiam sobre a obra de Lao Tsé, sábio chinês nascido em 604 a.C. Depois se puseram a escrever e, finalmente, a lustrar o que haviam feito. Somando todas essas fases chega-se a 13 anos de preparação para concluir "Tao - O Livro", que será lançado neste dia 3 de maio, às 17 horas, na Biblioteca Pública do Paraná.

"Parece que foi ontem", dizem em uníssono os poetas na abertura do volume que contém 81 preceitos entre poemas, salmos, receitas e textos com livre adaptação e tradução assinadas pelos três. Sobre este trabalho de trazer para a atualidade os ensinamentos milenares de Lao Tse, eles afirmam que lutaram para "escapar da fácil tentação de escorregar no pastel de paradoxo".


A responsabilidade é grande levando-se em conta que este é considerado um dos livros base da humanidade. O escritor Domingos Pellegrini Júnior explica que Tao "não é um livro para quem procura, nem para quem acha que já achou. É para quem desconfia que nunca vai achar, e nem por isso a caminhada fica menos interessante".

Serviço: Lançamento de Tao - O Livro, de Lao Tse, com livre tradução/adaptação de Alberto Centurião de Carvalho, Antonio Thadeu Wojciechowski e Roberto Prado. Na Biblioteca Pública do Paraná, entre 17 e 20 horas. Publicação da Lagarto Editores.


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