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Festival de Arte reúne 5 mil estudantes em Medianeira

10 out 2007 às 17:42

O Festival de Arte da Rede Estudantil (Fera) chegou a Medianeira, com malabaristas, palhaços, fanfarras e pouco mais de 4 mil pessoas, que encheram de alegria o centro da cidade, na terça-feira (09). Até o próximo sábado (13), alunos e professores da rede estadual participam de oficinas ligadas às mais diversas manifestações artísticas e se apresentam nos palcos do festival, espalhados pelo centro, onde a população poderá assistir a shows de artistas profissionais e dos alunos.

Esta é a segunda etapa do Fera, de 2007, e reúne cerca de 5 mil alunos da rede pública estadual e municipal. As atividades serão realizadas na região central da cidade, na praça Ângelo Darolt, no Módulo Esportivo Teotônio Vilella, no Centro Popular de Cultura e nos colégios estaduais da região.


Para Cláudio Ribeiro, diretor de Lazer da Paraná Esporte, além de importante ferramenta pedagógica o festival traz grande incentivo à cultura no Estado. "É um instrumento extremamente eficaz e capaz de subverter os valores que a indústria cultural impõe e que sufocam as manifestações regionais e locais. Isso impede o ser humano de se manifestar através da sua arte e da sua sensibilidade criadora", disse.


Raízes – Segundo a coordenadora do Fera, Rose Lobo, o festival, que tem como tema as Raízes e Tendências Paranaenses, oferta nesta etapa mais de 60 atividades culturais e oficinas aos professores e alunos participantes. "Esperamos também a participação de toda a comunidade para assistir aos shows e apresentações nas tendas do Fera. Até sábado, a partir das 14h, haverá shows e apresentações culturais de artistas profissionais e de alunos, abertas à comunidade", convidou.


O Festival de Arte, nesta segunda etapa, reúne estudantes e professores de oito núcleos Regionais de Educação e de cerca de 80 municípios.

A solenidade de abertura contou com o show da banda Kundum Balê, do Quilombo Paiol de Telha (próximo a Guarapuava), que apresentou repertório composto por músicas afro-brasileiras e africanas como o Maculelê (Guerreiros de Bastão).


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