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Biblioteca Pública não tem livros de Prêmio Nobel

18 fev 2001 às 18:17

Se o leitor dirigir-se à Biblioteca Pública do Paraná e pedir "A Caverna", do Prêmio Nobel de Literatura José Saramago, certamente sairá de mãos abanando. O mesmo acontecerá se optar por "Os Templários", de Piers Paul Read, ou "O Melhor Livro sobre Nada", de Jerry Seinfeld. Assim ocorrerá com a maioria dos mais vendidos no momento, segundo a lista semanal elaborada pela revista "Veja". No entanto, alguns dos títulos constantes desse rol são ostentados com orgulho pela biblioteca.

Ali estão "Harry Potter e a Pedra Filosofal"; "Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban" e "Harry Potter e a Câmara Secreta", de J.K. Rowling; "O Livro de Ouro da Mitologia", de Thomas Bulfinch; "Estação Carandiru", de Dráuzio Varella; "A Arte da Felicidade - Um Manual para Vida", de Dalai Lama; "Corações Sujos", de Fernando Morais. Ou deveriam estar, pois, como não há volumes suficientes para atender a demanda, e como o usuário tem prazo de 15 dias para a leitura, renováveis por mais 15, a fila sobre uma única obra acaba se tornando quilométrica.

Outros lançamentos relativamente recentes divulgados pela BPP são "Dicionários de Mulheres do Brasil", "O Demônio e a Srta. Prym", de Paulo Coelho; "Noites Tropicais: Solos, Improvisos e Memórias Musicais", de Nelson Motta; "A Festa do Bode", de Mario Vargas Llosa; "A Confraria", de John Grisham; "e "Verdade Tropical", de Caetano Velloso.


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