Em homenagem a uma das maiores vozes do Brasil, o Villa Rica apresenta, nesta quinta-feira (12), às 19h30, uma noite dedicada a eterna Gal Costa.
Unindo show e cinema, de forma inédita no espaço, o público poderá prestigiar a potência do legado da artista através do grupo Feminina, composto pelas cantoras Marina Madi, Marcelle Terra e Nilma Raquel, com Diogo Oliveira no violão e direção de Paulo Vitor Poloni.
Em seguida, para uma experiência completa, haverá a exibição da cinebiografia "Meu nome é Gal", em sua estreia nacional, com a atriz Sophie Charlotte como protagonista.
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O ingresso, que contempla as duas atrações, custa R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia-entrada), podendo ser adquirido na própria bilheteria ou no Sympla, com taxas.
O show de aproximadamente 45 minutos promete um repertório com os grandes clássicos de uma extensa contribuição musical da cantora, passeando pela diversidade de estilos gravados em quase seis décadas de carreira, entre a bossa nova, o samba e a guitarra elétrica, e incluindo sucessos como "Meu bem, meu mal", "Baby" e "Vapor barato".
Poloni, que dirige a apresentação, é cantor, compositor, professor e sócio-fundador da Escola de Música Canto da Lira, de Londrina, que tem como foco a MPB desde 2018. Para ele, é uma honra participar deste trabalho com as alunas ressaltando a importância da homenageada, que considera "uma das grandes mães da maneira de cantar".
"A Gal Costa gravou muito dos nossos compositores. Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Djavan. Tudo isso ganhou voz a partir do trabalho dela. Então, quando a gente fala de canto popular brasileiro, a gente está falando da Gal Costa. Ela é um dos grandes pilares. E quando a gente fala de Brasil também. Imaginar um Brasil sem as canções da Gal é impossível, né?", diz.
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