A vida de Francisco de Assis Pereira tomou anos de trabalho da produtora Santa Rita Filmes, responsável pelo filme “O Maníaco do Parque” e pelo documentário em quatro partes “Maníaco do Parque: A História Não Contada”, ambos disponíveis no serviço de streaming Prime Video, além da audiossérie “Maníaco do Parque, um serial killer entre nós”, disponível no serviço Audible.
Enquanto a dramatização traz alguns relatos de vítimas como fontes da jornalista Elena Pelegrino - protagonista fictícia que representa vários profissionais que trabalharam na cobertura do caso -, as séries documentais colocam os depoimentos de cinco mulheres atacadas por Pereira que saíram vivas entre as 50 pessoas entrevistadas - que incluem jornalistas, promotores, delegados, juízes, psiquiatras e até parentes, como a própria mãe e o irmão do serial killer.
Segundo o produtor Marcelo Braga, um dos objetivos era justamente dar voz a essas mulheres, que ficaram em segundo plano tanto na cobertura jornalística, que explorou o caso à exaustão, principalmente nos programas sensacionalistas, quanto no processo de investigação policial. “Ao invés de ouvirem as vítimas, fixaram o inquérito nos atos e as deixaram para trás. Tanto que demoraram para encontrar o Francisco”, diz Braga.
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Ao lançar produtos no estilo “true crime” (crimes reais), Braga afirma que a proposta é levantar um debate sobre um acontecimento de quase 30 anos atrás, mas que ainda está na memória dos brasileiros.
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