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Cientificamente provado: voz de Freddie Mercury era inigualável

Redação Bonde
21 abr 2016 às 08:42

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- Reprodução
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Um grupo de cientistas analisou a voz de Freddie Mercury e confirmou o que a imprensa especializada e os fãs do Queen já sabiam desde a década de 70: o músico tinha uma voz imcomparável.

A equipe, formada por pesquisadores austríacos, checos e suecos e liderada por Chrisitian Herbs, cientista da Universidade de Viena, dedicou-se a estudar a voz do vocalista da banda através de análises de gravações e também de entrevistas dadas por Mercury.

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Depois de toda essa pesquisa, eles descobriram que o músico era um barítono (voz masculina intermediária, entre o baixo e o tenor), apesar de ser conhecido como um tenor. Gravações do cantor a cappella mostraram que ele tinha a capacidade de mudar facilmente entre um registro mais grave e outro mais agudo.

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Em outra parte do estudo, os cientistas filmaram a laringe do cantor dinamarquês Daniel Zangger-Borch enquanto ele imitava a voz de Freddie. O intuito era observar como o vocalista do Queen, na época, alcançava seus famosos grunhidos e vibratos.

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Foi descoberto, então, que as pregas ventriculares do cantor vibravam junto com as pregas vocais, algo impossível para a maioria dos humanos. Além disso, as cordas vocais de Mercury vibravam mais rápido do que de outras pessoas e a onda causada pelo vibrato era mais intensa do que a do cantor de ópera Luciano Pavarotti.


O músico, que morreu em 1991, é considerado um dos melhores cantores de todos os tempos.


(Com informações do Portal Terra e Observador)


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