Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Entenda

Podcast 'O Crime do Triplex' leva à discussão a respeito da Lei Penal

Lucas Catanho - Especial para a Folha
06 jun 2022 às 15:52

Compartilhar notícia

- Pixabay/Ilustrativo
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O crime do triplex no centro de Londrina ocorrido em julho de 1993 – o assassinato da empregada doméstica Cleonice de Fátima Rosa – registrou o desfecho do processo somente em outubro de 2020, 27 anos depois, quando a Justiça determinou que a ré condenada, a artista plástica Vanda Pepiliasco, voltasse à prisão após o indeferimento do último recurso.


Sob proteção de um habeas corpus, no entanto, ela segue em prisão domiciliar. O caso levanta discussões sobre temas como a Lei Penal brasileira, que garante uma série de recursos ao acusado, e o acesso a uma mesma Justiça por todos.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


O caso do homicídio de Cleonice de Fátima Rosa foi tema do segundo episódio da série de podcast "Banco dos Réus", que a Folha de Londrina lançou no dia 26 de maio, "O Crime do Triplex". 

Leia mais:

Imagem de destaque
É fake

AGU notifica Facebook para exclusão de vídeo falso de Haddad em 24 horas

Imagem de destaque
Entenda

Lula manda recado a Zuckerberg e convoca reunião sobre a Meta

Imagem de destaque
Mudanças questionadas

Meta publica em português regras que permitem posts discriminatórios contra mulheres e LGBTQIA+

Imagem de destaque
Entenda

Meta decide quais publicações são removidas, não as agências, diz CEO da Lupa


Procurador de Justiça do Ministério Público do Paraná, Miguel Jorge Sogaiar defendeu, em entrevista à equipe de "Banco dos Réus",  uma legislação mais dura para evitar recursos que dão a chance de o réu adiar o cumprimento da pena.

Publicidade


“Nós temos, infelizmente, uma legislação no Brasil muito leniente, que permite muitos recursos. Se você pegar o Código de Processo Penal, o réu tem todas as oportunidades para recorrer. Tem que ter ampla defesa, mas teria que diminuir um pouco essa possibilidade de postergar o eventual cumprimento da pena. Se o réu foi condenado pelo Tribunal do Júri, o cumprimento da pena tem que ocorrer”, defende.


O procurador sustenta, no entanto, que o réu deve ter direito a um recurso. “Agora, se você pegar o Código de Processo Penal, o réu tem 4, 5, 6 oportunidades de recurso, e isso acaba levando à impunidade.”


Leia mais na Folha de Londrina.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo