Nesta quinta-feira (2) vai ao ar o segundo episódio da série de podcasts “Banco dos Réus”. E com uma novidade. O advogado Fausto Migueis, que defende Vanda Pepiliasco no caso do homicídio de Cleonice de Fátima Rosa, ocorrido no dia 10 de julho de 1993, quer reabrir o caso.
OUÇA: Episódio 2 - O crime do triplex
A situação envolveu cinco personagens que residiam no apartamento 1.102 de um edifício na rua Goiás, 1.623, no centro de Londrina. Além da vítima, foram investigados a artista plástica Vanda, seu marido Lauro, o filho do casal Leonardo e a cozinheira Luzia Colombo.
Leia mais:
Fintech confere se jogador de bet usa CPF de morto; veja o caminho do dinheiro das apostas
Proposta a respeito do fim da jornada 6x1 movimenta redes sociais
Preguiça resgatada em rodovia do Espírito Santo faz pose em selfie e viraliza
Até barreira mal arrumada é observada em investigações de manipulação no futebol
O caso foi um dos mais longos processos da 1ª Vara Criminal de Londrina. A última movimentação ocorreu no dia 30 de outubro de 2020, quando a sentença se tornou definitiva e condenou a artista plástica Vanda Pepiliasco pela morte de Cleonice.
“Quando li o processo para ver se patrocinava a causa ou não eu fiquei estarrecido com tamanhos absurdos que eu vi”, declarou Migueis. Segundo ele, a defesa está fazendo uma análise do processo e pretende criticar vários pontos da investigação, inclusive a peça-chave do caso, o exame do DNA, que foi decisivo para a condenação. Ele também pretende questionar a cronologia que colocou um dos filhos de Vanda na cena do crime e a maneira como o exame de DNA foi realizado.
Cleonice de Fátima Rosa trabalhava como faxineira e camareira no apartamento do casal Vanda e Lauro Pepiliasco, onde também residiam com seus dois filhos, Leopoldo e Leonardo, e também Luzia Colombo, responsável pela cozinha. Rosa foi encontrada morta, com o pescoço atingido por uma facada. O corpo foi encontrado por Colombo na escadaria de acesso ao apartamento da família Pepiliasco.
Saiba mais na Folha de Londrina.