De sexta-feira (22) a domingo (24), Maringá vai sediar a primeira edição do Festival Cirqueringá, promovido pela Cirqueridum Escola de Circo e Artes, por meio do Prêmio Aniceto Matti.
O evento tem como objetivo difundir as artes circenses com acesso gratuito à população, promovendo rodas de conversa, oficinas, espetáculo de variedades e cortejo.
Entre os convidados estão os grupos Rosa dos Ventos (Presidente Prudente / SP), Aero Circus (Londrina / PR), Circo da Alegria (Toledo / PR) e Cia Bravata (Curitiba / PR), além do artista solo Aires Coutinho, que também vem da capital do estado.
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As oficinas e a roda de conversa serão na Cirqueridum. Já as apresentações acontecerão em diversos pontos da cidade, como Vila Olímpica, Teatro Barracão, Praça Napoleão Moreira da Silva e Escola Municipal Dom Jaime Luiz Coelho.
O encerramento será com um espetáculo de variedades para o qual estão abertas as inscrições. Serão selecionados dez artistas que queiram mostrar números circenses, como malabares, acrobacias aéreas de solo e coletivas, palhaços, contorção, equilíbrio ou outros. Os selecionados receberão uma ajuda de custo no valor de R$ 150.
PROGRAMAÇÃO
O evento começa na sexta-feira (dia 22), com uma oficina de palhaço ministrada pelo grupo Rosa dos Ventos. Na sequência, haverá uma roda de conversa com o tema “Circo na escola: Educação e Arte na Educação Básica”, mediada por Aires Coutinho.
A abertura oficial é a partir de 19h na Vila Olímpica, com a “Noite de Luz e Fogo”, que consiste na apresentação de um número dos anfitriões, os malabares de luz e as “provas de resistência” tradicionais em festivais de circo.
“Nosso maior desejo é que haja intercâmbio entre os artistas. Queremos mostrar para a população que o universo circense vai além de apresentações dentro das lonas, queremos mostrar que o circo pode estar em todo lugar e nos empenhar para resgatar essa arte tão maravilhosa fazendo com que a comunidade possa vivenciar desse universo tão divertido e grandioso”, comenta a diretora geral do projeto, Evelin Carla Coelho, que há muitos anos sonhava com um projeto como esse.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: