O bar Era Só O Que Faltava vem se destacando pelos projetos ousados que vem carimbando na noite paranaense. Ancorado pelo Tio Barnablack, desde abril promove o "Era Soul O Que Faltava" sempre aos domingos, a partir das 22h.
A cultura da black music voltou a tomar de assalto a mídia mundial. As idéias, a moda e o comportamento são peças encontradas no cotidiano das principais cidades 'trendies' do mundo. Curitiba nunca esteve tão perto de pegar a "febre negra" como agora. No final dos anos 70, uma discoteca chamada Angels Fly, inflamada pelo DJ Marcos, plantou as sementes que agora querem ser colhidas.
O Tio Barnablack vem aproveitando o filão do estilo há muito tempo. Antes de assumir essa identidade, a banda se chamava Serviço de Preto e se dedicava exclusivamente à Black Music. No ano passado, o grupo deu um tempo e trocou de nome, principalmente pelo questionamento levantado em torno da denominação, que muitos críticos julgavam como pejorativa.
O repertório do grupo, além do funk, flerta com a soul music e a disco music. Sem ainda ter assumido o seu lado totalmente musical, o TB pita na música brasileira de grupos como Ed Motta, Simoninha, Max de Castro, Cassiano e até o baiano Dorival Caymmi. Os internacionais também estão representados por James Brown, Al Green, Maxwell, Smokey Robinson, Stevie Wonder e Isaac Hayes.
A escalação do TB é Fabrízio Filho no vocal; Émerson Antoniacomi, na guitarra; Dudu Santana, na bateria; Léo Maristi, no baixo; e Paulo Sabbag , no teclado.
A cultura da black music voltou a tomar de assalto a mídia mundial. As idéias, a moda e o comportamento são peças encontradas no cotidiano das principais cidades 'trendies' do mundo. Curitiba nunca esteve tão perto de pegar a "febre negra" como agora. No final dos anos 70, uma discoteca chamada Angels Fly, inflamada pelo DJ Marcos, plantou as sementes que agora querem ser colhidas.
O Tio Barnablack vem aproveitando o filão do estilo há muito tempo. Antes de assumir essa identidade, a banda se chamava Serviço de Preto e se dedicava exclusivamente à Black Music. No ano passado, o grupo deu um tempo e trocou de nome, principalmente pelo questionamento levantado em torno da denominação, que muitos críticos julgavam como pejorativa.
O repertório do grupo, além do funk, flerta com a soul music e a disco music. Sem ainda ter assumido o seu lado totalmente musical, o TB pita na música brasileira de grupos como Ed Motta, Simoninha, Max de Castro, Cassiano e até o baiano Dorival Caymmi. Os internacionais também estão representados por James Brown, Al Green, Maxwell, Smokey Robinson, Stevie Wonder e Isaac Hayes.
A escalação do TB é Fabrízio Filho no vocal; Émerson Antoniacomi, na guitarra; Dudu Santana, na bateria; Léo Maristi, no baixo; e Paulo Sabbag , no teclado.