O Ministério Público da Bahia concluiu a investigação contra a jornalista Mirella Cunha, do programa "Brasil Urgente Bahia", acusada de zombar de um preso durante a gravação de uma matéria em 2012.
O preso assumiu ter assaltado uma mulher, mas negou diversas vezes tê-la estuprado. Durante a entrevista, na tentativa de provar sua inocência, se confundiu ao pedir que fosse feito exame de 'próstata' na vítima. A repórter o chamou de estuprador e tirou sarro por ele não saber qual era o exame correto.
Na época, o Sindicato dos Jornalistas da Bahia e a Federação Nacional dos Jornalistas emitiram notas de repúdio à matéria da jornalista, que foi afastada e demitida pouco depois.
O MP baiano decidiu arquivar o caso por falta de provas de que Mirella teria violado os direitos individuais do preso.