A cantora Beyoncé, 39, publicou uma declaração de apoio à duquesa de Sussex, Meghan Markle, 39, após a entrevista à Oprah Winfrey, 67, no último domingo (7). "Obrigada Meghan por sua coragem e liderança", diz o comunicado disponível no site oficial da artista.
"Estamos todos fortalecidos e inspirados por você", continuou. A publicação acompanha uma foto da cantora e da duquesa juntas, no lançamento do filme "O Rei Leão" (2019), em Londres. Markle revelou na entrevista que sofreu ataques vindos da família real britânica, dentre eles comentários racistas.
Além de Beyoncé, a tenista Serena Williams, 39, também deixou uma mensagem de apoio à duquesa nesta segunda-feira (8). "Eu conheço em primeira mão que as instituições de sexismo e racismo e a mídia usam para difamar as mulheres de cor para nos minimizar, para nos destruir e nos demonizar", começou.
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"As consequências da opressão e vitimização sistêmica para a saúde mental são devastadoras, isolantes e muitas vezes letal", continuou em publicação no Instagram. Durante a entrevista, Markle disse que foi alvo de uma "campanha de desprestígio" da família real que a levou a pensar em suicídio.
"Eu não queria mais estar viva", contou em meio a lágrimas. Ela ainda disse que ao informar à família real que precisaria de ajuda profissional, ouviu como resposta que "não poderia, que não seria bom para a instituição".
Além disso, ela e o princípe Harry, 36, também revelaram que haviam conversas sobre o tom de pele do seu filho Archie. Segundo a People, Markle afirmou que Archie foi negado a um título real e proteção real, e que houve "preocupações e conversas sobre como sua pele pode ficar escura quando ele nascer".
A entrevista foi adquirida pelo Grupo Globo e será exibida na íntegra no Brasil pelo canal GNT, na noite desta quinta-feira (11). Após a conversa ir ao ar, o casal ficou entre as personalidades mais buscadas em todo mundo nas últimas 48 horas, segundo dados do Google Trends.
Antes da entrevista o Palácio de Buckingham emitiu um comunicado oficial informando que vai abrir uma investigação sobre alegações de que Markle teria intimidado funcionários. A denúncia, relatada pelo The Times no Reino Unido, é de 2018, quando ela ainda fazia parte da Família Real.