Mariah Carey, 52, decidiu vender a casa da mãe, Patricia, em Nova York e colocá-la em um asilo na Flórida.
O imóvel, que havia sido adquirido pela família no ano de 1994 pelo valor de R$ 2,3 milhões, em julho deste ano foi repassado a um comprador por um preço equivalente a R$ 4,2 milhões, rendendo assim lucro para a cantora.
Segundo o The Sun, Patricia Carey vive em uma casa de repousos cinco estrelas, localizada em West Palm Beach, Flórida. A casa que agora foi vendida estava abandonada.
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O aluguel do asilo, de acordo com o New York Post, gira em torno dos R$ 30 mil mensais e inclui café da manhã e jantar, todas as atividades e aulas de ginástica, piscina interna e externa, transporte e serviço de limpeza semanal.
Porém, a relação de Carey com sua família segue desgastada. Há sete meses ela vem sendo processada por dois irmãos por difamação por causa das coisas que publicou em seu livro de memórias "The Meaning of Mariah Carey".
Morgan Carey buscava indenizações não especificadas em uma ação apresentada em um tribunal do estado de Nova York, na qual ele afirma que passagens do livro sugerem falsamente que ele era violento. O processo foi aberto um mês depois que a irmã mais velha de Mariah Carey, Alison, a processou em US$ 1,25 milhão (o equivalente a cerca de R$ 7 milhões) por suposto sofrimento emocional devido ao livro publicado em setembro de 2020.
Além disso, a relação com a mãe está ruim desde o início dos anos 2000 quando Patricia ligou para a polícia depois que a filha cantora supostamente teve um colapso nervoso violento durante uma turnê.
"Patricia queria que o mundo soubesse que sua filha vulnerável estava entrando em colapso, ela gostou de Mariah ser derrubada por um ou três pinos. Eu nunca a teria perdoado, foi uma coisa desagradável e vingativa de se fazer", disse uma fonte ao The Sun.