Após a morte de Guilherme de Pádua, assassino de Daniella Perez em 1992, famosos usaram as redes sociais para celebrar, comentar e associar o ator ao presidente, Jair Bolsonaro (PL).
"Morreu o assassino Guilherme de Pádua, menos um voto para Bolsonaro", escreveu o radialista Guga Noblat. Alexandre Frota disse que não comemoraria a morte do "assassino bolsonarista", pois queria que ele vivesse 100 anos de sofrimento.
O autor de novelas Aguinaldo Silva postou que Pádua tinha uma dívida impagável com a sociedade. "Sua morte súbita, diante do mal irreparável que ele causou, só me permite um comentário: já foi tarde".
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Felipe Neto lembrou a coincidência da data da morte com a reprise de "Explode Coração". "Desculpa, mas o Guilherme de Pádua morrer de infarto exatamente no dia de estreia da novela de Glória Perez, é a prova de que o Universo tem que ter algo a mais".
Anteriormente, à Folha de S.Paulo, o ex-marido de Daniella Perez, o ator Raul Gazolla, disse que não sentia nenhum tipo de dor em afirmar que ele "já foi tarde". "Agora tem que acertar as contas com o invertido, o capiroto, o coisa ruim", comentou.
Pádua foi velado na Igreja Batista da Lagoinha, em Belo Horizonte (MG), na manhã desta segunda-feira (7). Foi no local que ele virou pastor. O sepultamento ocorreu no cemitério Parque da Colina, na parte da tarde.