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A equipe jurídica de Sean "Diddy" Combs criticou a postura do advogado de acusação e reafirmou a defesa do rapper.
Os advogados de Diddy sugeriu que Tony Buzbee, que apresentou uma série de possessos contra o artista, quer "atenção". Nesta segunda-feira (14), declararam ao TMZ: "A coletiva de imprensa e o número 1800 que precederam a enxurrada de processos de hoje foram tentativas claras de obter publicidade".
A equipe ainda reforçou a inocência do dono da Bad Boy Records. "No tribunal, a verdade prevalecerá: que o Sr. Combs nunca abusou sexualmente de ninguém — adulto ou menor, homem ou mulher", destacou ao jornal.
Tony Buzbee entrou com seis processos contra Diddy nesta segunda-feira. Em todos, o acusa de agressão sexual. O advogado disse anteriormente que estava representando 120 supostas vítimas do rapper.
O rapper Sean Combs (conhecido como "Diddy", "Puff Daddy" ou "P. Diddy") foi preso no dia 16 de setembro, acusado de organizar festas sexuais forçadas e abusivas em hotéis de luxo nos Estados Unidos.
A acusação, de 14 páginas, cita as orgias de Diddy como "freak-offs". O termo é uma expressão informal, utilizado pela polícia apenas por conta da singularidade do caso: um "freak-off" é um "surto", uma competição ou desafio entre pessoas que estão mostrando suas habilidades únicas ou excêntricas. A palavra foi citada pela primeira vez pelas vítimas que fizeram a queixa — pelo menos oito pessoas entraram na Justiça contra o rapper.
A acusação sugere também que Diddy estaria envolvido em tráfico humano. De acordo com o documento, os freak-offs eram organizados pelo rapper e sua equipe, muitas vezes transportando profissionais do sexo, homens e mulheres, "através de divisas estaduais e fronteiras internacionais".