A cantora Maraisa, 33, que faz dupla sertaneja com a irmã, Maiara, revelou pelas redes sociais que sofre de alopecia androgenética, que é uma calvície feminina no topo da cabeça.
Segundo ela, foi esse o motivo de ela ter retirado os fios mais longos. "Estou dando um descanso no aplique. Porque eu sofro de alopecia androgenética. Sou carequinha aqui em cima, está vendo? Então, a gente tem que começar o tratamento o quanto antes", disse.
Maraisa comenta que a alopecia é genética e o momento agora é de intensificar os tratamentos capilares. "Cada vez mais esse curtinho vai ficando mais curto, viu? Aguardem", contou.
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A doença é mais comum em homens acima de 50 anos, mas também pode aparecer em mulheres mais jovens. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, apesar do termo "andro" se referir ao hormônio masculino, na maioria das vezes os níveis hormonais se mostram normais nos exames de sangue.
A doença se desenvolve desde a adolescência, quando o estímulo hormonal aparece e faz com que, em cada ciclo do cabelo, os fios venham progressivamente mais finos.
Os cabelos ficam ralos e, progressivamente, o couro cabeludo mais aberto. Em mulheres, a região central é mais acometida, pode haver associação com irregularidade menstrual, acne, obesidade e aumento de pelos no corpo. Mas, em geral, são sintomas discretos. Nos homens, as áreas mais abertas são a coroa e a região frontal (entradas).
O tratamento é baseado em estimulantes do crescimento dos fios e em bloqueadores hormonais. O objetivo é estacionar o processo e recuperar parte da perda.