Até dia 10 de fevereiro, aqueles que sonham em publicar um livro para ou mesmo os que já têm obras publicadas poderão se inscrever no 13º Prêmio Barco a Vapor de Literatura Infantil e Juvenil, que acontece todo ano no Brasil e em outros oito países como Espanha, México, República Dominicana, Peru, Porto Rico, Chile, Colômbia e Argentina.
No Brasil, o prêmio existe desde 2005. O autor vencedor, além de ter seu original publicado na coleção Barco a Vapor, recebe um adiantamento de R$ 40 mil no que se refere aos direitos autorais. A análise das obras é feita por dois júris formados de profissionais e especialistas em literatura. Apenas um original é selecionado, independentemente da categoria, se infantil ou juvenil.
A edição do ano passado, em cujos júris estavam nomes como o do escritor e crítico literário Julián Fuks e do jornalista e mestre em Teoria Literária e Literatura Comparada pela USP Manuel da Costa Pinto, teve como vencedor Lucas Carvalho com Deslumbres e assombros de uma jornada fabulosa. A obra traz um narrador ultraconsciente que discute os caminhos da própria história e convoca de forma bem-humorada a participação do leitor, além de retomar a tradição das narrativas de aventura.
No Brasil até o momento já são onze livros publicados. Entre eles, estão O coelho que não sabia gatês, do autor iniciante Thiago Irley, nascido na Paraíba e morador de Curitiba, Adeus é para super-heróis, da jornalista mineira Isabela Noronha, O rapaz que não era de Liverpool, do escritor gaúcho Caio Riter e A guardiã dos segredos de família, da premiada escritora mineira Stella Maris. O Prêmio Barco a Vapor é uma realização da Fundação SM e Edições SM.
As inscrições para concorrer ao prêmio são gratuitas e podem ser feitas pelo link[/link]