A UEL (Universidade Estadual de Londrina) é a universidade mais bem colocada entre as Instituições Estaduais da Região Sul no IGC (Índice Geral de Cursos) 2017, de acordo com resultado divulgado nesta terça-feira (18) pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), do MEC (Ministério da Educação). No cenário nacional, a UEL ocupa a 23ª colocação entre as universidades brasileiras avaliadas e 21ª posição entre as públicas, consolidando-se entre as quatro melhores estaduais em todo o país e entre as duas melhores do Paraná.
O IGC da UEL subiu de 3,66 para 3,68, mantendo-se na chamada faixa 4. O Inep também avaliou 23 cursos de graduação da UEL, considerando o IGC e o Conceito Preliminar de Cursos (CPC), que representa uma média de diferentes medidas da qualidade. Destes cursos avaliados, sete aumentaram o conceito, 12 mantiveram a nota enquanto outros quatro diminuíram.
Confira os 23 cursos de graduação avaliados.
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Os cursos que mantiveram a nota são Arquitetura e Urbanismo, Ciências Biológicas (Licenciatura), Ciências da Computação, Educação Física (Licenciatura), Engenharia Civil, Engenharia Elétrica, Geografia (Licenciatura), História, Letras (Licenciatura em Língua Portuguesa), Matemática (Licenciatura), Pedagogia e Química (Bacharelado). Outros sete cursos aumentaram o conceito - Ciências Sociais (Bacharelado), Filosofia, Física (Bacharelado), Física (Licenciatura), Geografia (Bacharelado), Matemática (Bacharelado) Música.
As graduações que mantiveram o mesmo conceito de 2016 foram Artes Visuais (Licenciatura); Ciências Biológicas (Licenciatura); Ciências Sociais (Licenciatura) e Química (Licenciatura).
Metodologia
O IGC é indicador de qualidade do ensino superior, calculado anualmente e levando em consideração uma série de itens, entre eles a distribuição dos estudantes entre cursos de graduação e pós-graduação. Também entra no cálculo o CPC (Conceito Preliminar de Curso), que por sua vez é calculado com base na nota dos estudantes no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), no IDD (Indicador de Diferença entre os Desempenhos Esperado e Observado). Este último mede o quanto a graduação agregou ao desenvolvimento do estudante, considerando ainda o perfil dos professores.