Ela tem o poder de acalmar, alegrar e trazer conforto. Por isso, a música agora também faz parte dos corredores do Ambulatório Médico da PUCPR (Pontifícia Universidade Católica do Paraná) de Londrina. A proposta do projeto Acolhendo com Música – uma iniciativa da Diretoria de Identidade da Universidade – é tornar o ambiente médico mais acolhedor e humano por meio de diferentes ritmos e acordes.
Além de proporcionar momentos de leveza e descontração para os pacientes, as apresentações também são uma forma de homenagear os estudantes e profissionais da saúde que atuam na instituição. "Cuidar de quem cuida é uma necessidade emergente, sobretudo nesses tempos em que esses profissionais não estão medindo esforços para desenvolver seus trabalhos, se adaptando aos protocolos dessa nova realidade pandêmica”, revela Marcos Tonasse, agente de Identidade da PUCPR.
No Ambulatório, o impacto da iniciativa já vem sendo percebido. "Você sai um pouco da rotina, o paciente sente esse acolhimento e os sorrisos vão aparecendo. Entre os estudantes e a nossa equipe, a gente percebe que esse momento de partilha deixa o clima mais gostoso, o coração aquecido. São músicas gostosas e variadas, que agradam todo mundo”, comenta Lailla Ruiz, coordenadora operacional do Ambulatório.
Leia mais:
No Paraná, consultas públicas do programa Parceiro da Escola começam nesta sexta
Unespar aplica provas do vestibular neste domingo
Prazo para envio de títulos no CNU termina nesta quinta-feira (5); veja próximos passos
Mais da metade dos alunos chega ao 4º ano sem aprendizado mínimo em matemática
As apresentações de voz e violão acontecem sempre pela manhã, uma vez por semana, durante 20 minutos, em dias e horários diferentes até o mês de julho.
Confira a programação:
01/06 (terça-feira) - 8h
09/06 (quarta-feira) - 10h30
17/06 (quinta-feira) - 9h
23/06 (quarta-feira) - 10h30
01/07 (quinta-feira) - 8h
Ambulatório - Similar a uma unidade básica de saúde, o Ambulatório Médico da PUCPR Londrina é utilizado pelos estudantes de Medicina para estágio, atendimento e pesquisa. Aos poucos, a rotina está se normalizando e a meta é voltar à média de 1 mil atendimentos por mês - todos os pacientes são encaminhados pelo Cismepar e pela Secretaria Municipal de Saúde.