É por meio do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que estudantes de todo o país conseguem entrar em diversas universidades públicas e privadas, sobretudo os alunos de baixa renda, que por meio da avaliação passam a ter acesso a programas governamentais como Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e Prouni (Programa Universidade para Todos).
Entender como o Enem funciona pode ser a chave para obter melhores resultados e, assim, realizar o sonho de entrar na universidade. O principal requisito esperado dos candidatos é a leitura e interpretação de texto. São quatro provas objetivas, com 45 questões cada, e uma redação em Língua Portuguesa.
Ou seja, além das áreas de conhecimento e componentes curriculares em que os alunos são avaliados, que incluem as matérias relacionadas a grade curricular do ensino médio, a prova exige atenção e muita concentração para que o estudante não perca o foco no decorrer do tempo e das questões. Por isso, a importância de estar bem preparado para a avaliação.
Leia mais:
UEPG abre inscrições para curso gratuito de Gerontologia em Apucarana
Resultado final do CNU será divulgado nesta quinta-feira
Concurso Unificado: sai nesta terça-feira resultado de revisão de notas de títulos
Vestibular da UEL termina com abstenção de 20,6% nesta segunda
Outra particularidade da prova é que não adianta ir na base do “chute”, como explica o professor e coordenador do ensino médio do Colégio Marista, Nilson Douglas Castilho. “O Enem não vai avaliar o aluno pela Teoria Clássica de Teste. A avaliação é feita a partir da Teoria de Resposta ao Item, ou seja, precisa ter coerência pedagógica”.
A Teoria Clássica de Teste é o método de avaliação mais comum, aquele que considera a quantidade de acertos. Já a Teoria de Resposta ao Item pressupõe uma análise um pouco mais complexa. Ela não contabiliza apenas o número total de acertos no teste, mas foca na habilidade do aluno em relação às características das questões, a partir de três parâmetros: poder de discriminação, grau de dificuldade e possibilidade de acerto ao acaso.
Leia mais na Folha de Londrina.