Contar histórias é uma arte. Bastante prestigiada nas escolas por alunos e educadores, a contação de histórias integra a grade curricular´. Ouvir, observar e acrescentar ao repertório uma história que pode ser passada adiante é uma das propostas da prática - especial para todas todas as fases de formação. Em Londrina, alunos da rede municipal de educação tiveram a oportunidade de receber em suas escolas apresentações presenciais do 11º ECOH - Encontro de Contadores de Histórias de Londrina.
Difundida por gerações, a prática é reconhecida pela transmissão de conhecimento oral. Ela é uma tradição muito antiga e importante para a preservação da cultura, de crenças e costumes. Após dois anos sem apresentações presenciais por causa da pandemia, os narradores voltam a se encontrar com o público, olho no olho, em escolas, teatros e praças. “O convite neste ano é para celebrar o reencontro depois de tanto tempo de isolamento e resgatar valores ancestrais que nos motivam a cooperar e transformar a realidade”, destaca Claudia Silva, coordenadora geral e curadora do ECOH.
O grupo Canastra Real de Salvador (BA) foi o escolhido para a abertura com o espetáculo Folia Crianceira, o baile do cancioneiro brincante pra pipocar. Além do grupo baiano, o ECOH trouxe Kiara Terra (Braga, Portugal), Paulo Federal (São Paulo, SP), Giuliano Tierno (São Paulo, SP), Grupo Manuí (Sorocaba, SP), Camila Genaro (Santos, SP), Natali Felix (Osasco, SP), Rafael de Barros (SP) Cia. Solo (Rio de Janeiro, RJ); Daniella D`Andrea (Niterói, RJ); e Cia Som de Vento (Joinville, SC). De Londrina participam Cia. Andanças das Histórias, Cia Zoom, CLAC, Dani Fioruci, Edna Aguiar, Fio da Meada e Gilza Santos.
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