Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mestrado e doutorado

Mais de 770 estudantes da UEL serão afetados pelo corte de bolsas

Vitor Ogawa - Grupo Folha
08 dez 2022 às 09:00

Compartilhar notícia

- Roberto Custódio/Grupo Folha
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Mais de 770 estudantes dos cursos de mestrado e doutorado da UEL (Universidade Estadual de Londrina) serão afetados com a suspensão do pagamento de bolsas pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). 


A informação chegou ao conhecimento dos bolsistas na noite de terça-feira (6) e o órgão justificou a medida alegando contingenciamentos impostos pelo Ministério da Economia e pelo Decreto n° 11.269/2022, que fez com que mais de 200 mil bolsas de pós-graduação deixassem de ser honradas, cujo depósito deveria ocorrer neste dia 7 de dezembro.  

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Luan Carlos Nallin, 27, do primeiro ano do doutorado de Sociologia, que recebia R$ 2,2 mil, disse que a situação é dramática. 

Leia mais:

Imagem de destaque
Com 25 vagas

UEPG abre inscrições para curso gratuito de Gerontologia em Apucarana

Imagem de destaque
Após 3 meses

Resultado final do CNU será divulgado nesta quinta-feira

Imagem de destaque
Terceirização de colégios

Governo do Paraná defende Parceiro da Escola e vai recorrer de suspensão

Imagem de destaque
Incentivo à leitura e à escrita

Alunos das escolas municipais de Londrina trocam cartas poéticas reunidas em livro


“Isso gera problemas emocionais. A bolsa exige dedicação exclusiva, ou seja, você não pode trabalhar com carteira assinada em qualquer outro espaço. Essa dedicação exclusiva é para trabalhar na universidade, o que significa que a gente tem atribuições dentro do programa, além de cumprir os créditos em disciplinas”, destacou. 

Publicidade


Ele ficou sabendo da suspensão da bolsa um dia antes da data em que ocorreria o pagamento. 


“A gente precisa pagar aluguel e se alimentar com essa bolsa e o principal fundamento dela é que a gente possa se dedicar às nossas pesquisas, que precisam necessariamente de teoria e prática. A literatura científica não é barata. Há muitos livros de literatura internacional que a gente precisa  e não consegue online.”


Ele disse que ainda tem o privilégio de ter a família próxima, em Ibiporã, e pode recorrer a ela para conseguir alimentação. “Mas tenho colegas que estão em outros estados sem saber como vão se manter. Há também colegas que estão no exterior. Aí a situação fica pior ainda.”


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo